O Consulado Geral de Portugal em Maputo retirou a 21 de fevereiro o alerta de segurança para os cidadãos portugueses em relação à província de Inhambane, sul do país. Entretanto, mantém o “desaconselhamento” de viagens interurbanas nas províncias de Sofala e Nampula. Moçambique tem conheceido nas últimas semanas uma situação de relativa acalmia na crise política e militar que se vinha assistindo, devido a confrontos entre o exército moçambicano e homens armados da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido da oposição, na sequência do diferendo em torno da legislação eleitoral.
Nesse contexto, o Consulado Geral de Portugal em Moçambique divulgou uma atualização sobre os alertas que vem emitindo sobre a situação de segurança no país, retirando os avisos para a província de Inhambane, sul, mas mantendo o alerta nas províncias de Sofala, centro, e Nampula, norte. “Retirámos a anterior referência à província de Inhambane, em particular aos distritos de Homoíne e Funhalouro, atendendo aos mais recentes desenvolvimentos ao nível da segurança neste país e à diminuição dos riscos inerentes às deslocações para aquelas zonas”, diz a nota dos serviços consulares portugueses em Moçambique.
Em relação a Sofala e Nampula, principais palcos das escaramuças entre o exército moçambicano e a Renamo, a nota mantém o aviso de que as deslocações nestes dois pontos do país devem ser feitas em escoltas militares organizadas pelo governo moçambicano. “Tendo em conta os incidentes ocorridos nas províncias de Sofala e de Nampula, desaconselha-se aos viajantes deslocações interurbanas naquelas duas Províncias. Se tiver absoluta necessidade de o fazer, o viajante deverá procurar integrar-se, sempre que possível, nas colunas escoltadas pelas forças de defesa e segurança”, refere o Consulado Geral de Portugal em Moçambique.
Apesar do desanuviamento da tensão, como resultado do acordo político alcançado em torno da lei eleitoral, têm sido reportados confrontos esporádicos em Sofala.
Nesse contexto, o Consulado Geral de Portugal em Moçambique divulgou uma atualização sobre os alertas que vem emitindo sobre a situação de segurança no país, retirando os avisos para a província de Inhambane, sul, mas mantendo o alerta nas províncias de Sofala, centro, e Nampula, norte. “Retirámos a anterior referência à província de Inhambane, em particular aos distritos de Homoíne e Funhalouro, atendendo aos mais recentes desenvolvimentos ao nível da segurança neste país e à diminuição dos riscos inerentes às deslocações para aquelas zonas”, diz a nota dos serviços consulares portugueses em Moçambique.
Em relação a Sofala e Nampula, principais palcos das escaramuças entre o exército moçambicano e a Renamo, a nota mantém o aviso de que as deslocações nestes dois pontos do país devem ser feitas em escoltas militares organizadas pelo governo moçambicano. “Tendo em conta os incidentes ocorridos nas províncias de Sofala e de Nampula, desaconselha-se aos viajantes deslocações interurbanas naquelas duas Províncias. Se tiver absoluta necessidade de o fazer, o viajante deverá procurar integrar-se, sempre que possível, nas colunas escoltadas pelas forças de defesa e segurança”, refere o Consulado Geral de Portugal em Moçambique.
Apesar do desanuviamento da tensão, como resultado do acordo político alcançado em torno da lei eleitoral, têm sido reportados confrontos esporádicos em Sofala.