A Câmara do Fundão vai investir 204 mil euros para adquirir um convento do séc. XVI, localizado nas imediações da cidade, que se encontra ao abandono há várias décadas, disse à agência Lusa o presidente do município.
Paulo Fernandes explicou que o acordo com o atual proprietário, um cidadão inglês, vai ser formalizado na próxima semana e “dará resposta a uma ambição antiga dos fundanenses”. “Era urgente encontrar uma forma de passar aquele imóvel de interesse histórico, cultural e social para a esfera pública, deixando-o assim disponível para os cidadãos”, apontou.
O edifício em questão – Convento de Santo António – está em avançado estado de ruína, mas a autarquia não vai “para já” realizar nenhuma intervenção de fundo, optando por transformar o espaço numa “importante oferta turístico/patrimonial”.
“Qualquer recuperação teria um valor demasiado elevado e a atual conjuntura não nos permitirá fazê-la.
Portanto, como em tanto outros monumentos nacionais e internacionais, vamos assumir a ruína e enveredar por um projeto turístico, tendo em vista a visitação e fruição do que resta do espaço”, explicou.
O autarca referiu ainda que o projeto será “complementado” com a oferta de conteúdos pedagógicos e históricos.
“Queremos que os visitantes percebam não só o valor arquitetónico deste convento, como também que fiquem a conhecer a história do mesmo”, disse.
Paulo Fernandes adiantou ainda que, “assim que a compra estiver formalizada”, o município avançará com o processo de classificação, primeiro para imóvel de interesse municipal e depois, em conjunto com o Instituto de Gestão do Património Arquitetónico (IGESPAR), para algo mais abrangente.
Em relação ao acordo, o autarca explicou que, com a realização da escritura, a “propriedade passa imediatamente para o município”, mas o pagamento é feito ao longo dos anos.
Ao proprietário, que adquiriu o espaço na década de 1980 e que tinha a intenção de o converter numa unidade hoteleira (chegaram a ser apresentados vários projetos), caberá escolher uma de duas opções de pagamento: ou recebe uma verba de mil euros por mês durante 17 anos ou opta pelo valor de 850 euros mensais durante 20 anos.
Paulo Fernandes explicou que o acordo com o atual proprietário, um cidadão inglês, vai ser formalizado na próxima semana e “dará resposta a uma ambição antiga dos fundanenses”. “Era urgente encontrar uma forma de passar aquele imóvel de interesse histórico, cultural e social para a esfera pública, deixando-o assim disponível para os cidadãos”, apontou.
O edifício em questão – Convento de Santo António – está em avançado estado de ruína, mas a autarquia não vai “para já” realizar nenhuma intervenção de fundo, optando por transformar o espaço numa “importante oferta turístico/patrimonial”.
“Qualquer recuperação teria um valor demasiado elevado e a atual conjuntura não nos permitirá fazê-la.
Portanto, como em tanto outros monumentos nacionais e internacionais, vamos assumir a ruína e enveredar por um projeto turístico, tendo em vista a visitação e fruição do que resta do espaço”, explicou.
O autarca referiu ainda que o projeto será “complementado” com a oferta de conteúdos pedagógicos e históricos.
“Queremos que os visitantes percebam não só o valor arquitetónico deste convento, como também que fiquem a conhecer a história do mesmo”, disse.
Paulo Fernandes adiantou ainda que, “assim que a compra estiver formalizada”, o município avançará com o processo de classificação, primeiro para imóvel de interesse municipal e depois, em conjunto com o Instituto de Gestão do Património Arquitetónico (IGESPAR), para algo mais abrangente.
Em relação ao acordo, o autarca explicou que, com a realização da escritura, a “propriedade passa imediatamente para o município”, mas o pagamento é feito ao longo dos anos.
Ao proprietário, que adquiriu o espaço na década de 1980 e que tinha a intenção de o converter numa unidade hoteleira (chegaram a ser apresentados vários projetos), caberá escolher uma de duas opções de pagamento: ou recebe uma verba de mil euros por mês durante 17 anos ou opta pelo valor de 850 euros mensais durante 20 anos.