– A Câmara Municipal de Abrantes reclamou a inclusão do Itinerário Complementar 9 (IC9) e uma nova ponte sobre o Tejo no documento de infraestruturas de elevado valor acrescentado, considerando este investimento fundamental para a região. Em comunicado, a presidente da autarquia, Maria do Céu Albuquerque (PS), “reclama a inclusão da conclusão do troço do IC9 – Abrantes – Ponte de Sor -, e uma nova travessia sobre o rio Tejo”, manifestando “estranheza” pelo facto de não estarem inscritas no recente relatório do grupo de trabalho para as infraestruturas de elevado valor.
Maria do Céu Albuquerque afirma “lamentar que este investimento “fundamental para a região seja agora retirado das prioridades nacionais”. O projeto do IC9, de ligação Abrantes a Ponte de Sor e que previa a construção de uma nova travessia sobre o Tejo, foi suspenso em 2010 devido à crise económica e financeira, embora se mantivesse no PNR – Plano Rodoviário Nacional, mantendo a categoria de interesse nacional.
No documento, Maria do Céu Albuquerque lembra que a Câmara de Abrantes expressou junto dos dois últimos governos a preocupação da autarquia e da empresa Mitsubishi pelas consequências desta suspensão. “Os constrangimentos que existem hoje ao nível das acessibilidades dificultam a manutenção dos investimentos económicos na região”, vinca a autarca de Abrantes. Face à situação financeira do país, o município de Abrantes “renova a sugestão que tem vindo a apresentar às instâncias decisórias para que, em alternativa à suspensão da construção do IC9, seja feita uma intervenção faseada, dando prioridade à construção de uma nova travessia sobre o Tejo, que ligue a A23 à margem sul e, numa segunda fase, a construção do Itinerário”, propõe Céu Albuquerque.
Maria do Céu Albuquerque afirma “lamentar que este investimento “fundamental para a região seja agora retirado das prioridades nacionais”. O projeto do IC9, de ligação Abrantes a Ponte de Sor e que previa a construção de uma nova travessia sobre o Tejo, foi suspenso em 2010 devido à crise económica e financeira, embora se mantivesse no PNR – Plano Rodoviário Nacional, mantendo a categoria de interesse nacional.
No documento, Maria do Céu Albuquerque lembra que a Câmara de Abrantes expressou junto dos dois últimos governos a preocupação da autarquia e da empresa Mitsubishi pelas consequências desta suspensão. “Os constrangimentos que existem hoje ao nível das acessibilidades dificultam a manutenção dos investimentos económicos na região”, vinca a autarca de Abrantes. Face à situação financeira do país, o município de Abrantes “renova a sugestão que tem vindo a apresentar às instâncias decisórias para que, em alternativa à suspensão da construção do IC9, seja feita uma intervenção faseada, dando prioridade à construção de uma nova travessia sobre o Tejo, que ligue a A23 à margem sul e, numa segunda fase, a construção do Itinerário”, propõe Céu Albuquerque.