A comunidade portuguesa em Macau “é, e será sempre, um ativo estratégico para Portugal no Oriente”, disse o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho numa mensagem alusiva ao Ano Novo Lunar do Cavalo. Na mensagem, que chegou aos jornalistas através do Consulado Geral de Portugal, o chefe de Governo português refere também a comunidade chinesa em Portugal, que “tem desempenhado um papel fundamental na articulação entre as duas sociedades”. “Desejamos que ambas as comunidades mantenham e desenvolvam esse seu papel, assim como desejamos que as relações entre os nossos países sejam cada vez mais próximas e benéficas para todos”, diz Passos Coelho, na mensagem enviada a Macau.
Passos Coelho destaca também que 2013 foi o ano que “testemunhou” os 500 anos das relações entre Portugal e a China, mas sublinha que em 2014 serão assinalados os “35 anos das relações diplomáticas” entre Portugal e a República Popular da China. “Desejamos que a nossa dinâmica bilateral se fortaleça dando conteúdo a uma política que, da nossa parte, irá privilegiar a Ásia e a CPLP como regiões estratégicas da sua atuação”, assinalou. É que, reiterou, as “relações bilaterais com a China têm assumido um destaque muito particular no quadro da nossa recuperação económica” e nos últimos anos “têm-se multiplicado as oportunidades de investimento com vantagens mútuas, bem como o estreitamento das nossas relações, nomeadamente, nas suas vertentes comercial, cultural e científica”.
Passos Coelho destaca também que 2013 foi o ano que “testemunhou” os 500 anos das relações entre Portugal e a China, mas sublinha que em 2014 serão assinalados os “35 anos das relações diplomáticas” entre Portugal e a República Popular da China. “Desejamos que a nossa dinâmica bilateral se fortaleça dando conteúdo a uma política que, da nossa parte, irá privilegiar a Ásia e a CPLP como regiões estratégicas da sua atuação”, assinalou. É que, reiterou, as “relações bilaterais com a China têm assumido um destaque muito particular no quadro da nossa recuperação económica” e nos últimos anos “têm-se multiplicado as oportunidades de investimento com vantagens mútuas, bem como o estreitamento das nossas relações, nomeadamente, nas suas vertentes comercial, cultural e científica”.