O mais recente filme de Gonçalo Tocha foi escolhido para abrir, em Nova Iorque, o festival de documentários do Museu de Arte Moderna (MoMA). «A Mãe e o Mar» será exibido a 14 de Fevereiro, na 13.ª edição do ‘Documentary Fortnight 2014’, que termina a 28 de fevereiro, e mostrará filmes de 20 países, entre os quais 20 longas-metragens, dez ‘curtas’ e dois clássicos. «A Mãe e o Mar» conta a história das mulheres “pescadeiras” da praia de Vila Chã, nos arredores de Vila do Conde, e foi feito no âmbito do programa de formação Estaleiro, do festival Curtas de Vila do Conde, sendo a equipa do filme formada por jovens que tinham acabado o curso, em escolas de cinema do Porto.
Para Gonçalo Tocha, “o programa ‘Documentary Fortnigh’t do MoMA é uma grande referência no setor” e “depois desta passagem, as probabilidades de continuar a circular neste pais são imensas”. O filme já recebeu o Prémio para Melhor Longa-metragem portuguesa, no Doclisboa, em 2013.
Gonçalo Tocha disse que “os Estados Unidos foram o país onde mais circulou” «É na Terra, Não é na Lua», o seu último documentário e que, nas exibições, “havia sempre mais americanos do que lusodescendentes”. “E isto porque, além das grandes comunidades de descendentes açorianos a quem o filme potencialmente poderia interessar, também existe uma cultura atlântica que une os dois povos – e isto os açorianos sabem melhor do que ninguém”, afirmou o realizador. O documentário rodado na ilha do Corvo, Açores, obteve em 2011 uma menção especial do júri no Festival de Locarno e venceu o DocLisboa. No ano seguinte, com o mesmo filme, Gonçalo Tocha venceu o prémio Cinema do Futuro do Festival de Cinema Independente de Buenos Aires (BAFICI), Argentina, o Festival Internacional de Cinema de São Francisco, Estados Unidos, e o DocumentaMadrid.
Para Gonçalo Tocha, “o programa ‘Documentary Fortnigh’t do MoMA é uma grande referência no setor” e “depois desta passagem, as probabilidades de continuar a circular neste pais são imensas”. O filme já recebeu o Prémio para Melhor Longa-metragem portuguesa, no Doclisboa, em 2013.
Gonçalo Tocha disse que “os Estados Unidos foram o país onde mais circulou” «É na Terra, Não é na Lua», o seu último documentário e que, nas exibições, “havia sempre mais americanos do que lusodescendentes”. “E isto porque, além das grandes comunidades de descendentes açorianos a quem o filme potencialmente poderia interessar, também existe uma cultura atlântica que une os dois povos – e isto os açorianos sabem melhor do que ninguém”, afirmou o realizador. O documentário rodado na ilha do Corvo, Açores, obteve em 2011 uma menção especial do júri no Festival de Locarno e venceu o DocLisboa. No ano seguinte, com o mesmo filme, Gonçalo Tocha venceu o prémio Cinema do Futuro do Festival de Cinema Independente de Buenos Aires (BAFICI), Argentina, o Festival Internacional de Cinema de São Francisco, Estados Unidos, e o DocumentaMadrid.