O português Rui Aguiar, professor da Universidade de Aveiro e investigador do Instituto de Telecomunicações, foi eleito para o Comité de Gestão das Plataformas Tecnológicas Europeias (PTE) Net!Works e ISI (Plataforma Tecnológica Europeia em Comunicações Móveis).
O português Rui Aguiar, professor da Universidade de Aveiro e investigador do Instituto de Telecomunicações, foi eleito para o Comité de Gestão das Plataformas Tecnológicas Europeias (PTE) Net!Works e ISI (Plataforma Tecnológica Europeia em Comunicações Móveis). O investigador, que tem estado muito envolvido no Programa Carnegie Mellon Portugal (CMU Portugal), é um dos seis membros académicos de um comité que irá liderar, ao longo da próxima década, toda a investigação europeia em comunicações móveis.
“Esta nomeação vem permitir que tanto eu, como toda a comunidade científica portuguesa, possamos ter uma posição privilegiada e uma palavra a dizer no processo de definição das linhas de investigação e desenvolvimento para os próximos anos”, afirma Rui Aguiar, explicando que tal irá ajudar os investigadores lusos a focar o seu trabalho de investigação “no caminho certo e mais promissor a médio prazo”, que permita tornarem-se “mais competitivos internacionalmente”.
Sobre os desafios deste novo cargo, Rui Aguiar diz que no que respeita à comunidade de investigação, “será necessário garantir que o equilíbrio entre as universidades e a indústria é adequado, e que as diretrizes estabelecidas não comprometem a investigação no curto prazo”. “Este é o grande desafio que enfrentamos: obter o equilíbrio entre a investigação de curto e longo prazo, e estou certo que conseguiremos alcançar um equilíbrio saudável que irá manter a nossa investigação competitiva, e com impacto na sociedade do futuro”, defende o professor e investigador.
Ao assumir este cargo, Rui Aguiar torna-se no único académico português a fazer parte do comité europeu envolvido na definição da Agenda Estratégica de Investigação, que será a matriz orientadora para a Associação 5G-PPP, uma parceria público-privada composta por entidades ligadas à investigação na área das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). Esta Associação irá liderar o desenvolvimento da temática ‘Advanced 5G Network Infrastructures for Future Internet’ 8 Infraestruturas Avançadas de Rede 5G para a Internet do Futuro), integrada no 8º Programa-Quadro de Investigação e Desenvolvimento da União Europeia, e que irá arrancar em 2014 por um período de sete anos, envolvendo um orçamento de cerca de 80 mil milhões de euros.
O grande objetivo desta área será desenvolver novas soluções tecnológicas – padrões, sistemas, modelos, entre outras arquiteturas – que viabilizem a criação de novas redes de comunicação inteligentes, robustas, de caráter flexível e de baixo custo. As Plataformas Tecnológicas Europeias (PTE) são um fórum que integra diversos agentes ligados a áreas específicas, reunindo investigadores, empresas e outras partes interessadas no desenvolvimento de trabalhos de investigação e inovação ao nível europeu e nacional.
A missão do Programa Carnegie Mellon Portugal é colocar Portugal na vanguarda da inovação em áreas focadas de tecnologias de informação e comunicação, através da investigação de ponta, da excelência na formação pós-graduada e de uma ligação muito próxima com a indústria portuguesa.
O Programa, financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, resulta de uma colaboração entre o governo português e a universidade norte-americana de Carnegie Mellon na área das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), iniciada em outubro de 2006 e já renovada até 2017.
A parceria internacional abrange mais de 300 estudantes de Mestrado e de Doutoramento de grau dual, compreende 25 projetos de investigação e tem mais de 80 empresas parceiras.
“Esta nomeação vem permitir que tanto eu, como toda a comunidade científica portuguesa, possamos ter uma posição privilegiada e uma palavra a dizer no processo de definição das linhas de investigação e desenvolvimento para os próximos anos”, afirma Rui Aguiar, explicando que tal irá ajudar os investigadores lusos a focar o seu trabalho de investigação “no caminho certo e mais promissor a médio prazo”, que permita tornarem-se “mais competitivos internacionalmente”.
Sobre os desafios deste novo cargo, Rui Aguiar diz que no que respeita à comunidade de investigação, “será necessário garantir que o equilíbrio entre as universidades e a indústria é adequado, e que as diretrizes estabelecidas não comprometem a investigação no curto prazo”. “Este é o grande desafio que enfrentamos: obter o equilíbrio entre a investigação de curto e longo prazo, e estou certo que conseguiremos alcançar um equilíbrio saudável que irá manter a nossa investigação competitiva, e com impacto na sociedade do futuro”, defende o professor e investigador.
Ao assumir este cargo, Rui Aguiar torna-se no único académico português a fazer parte do comité europeu envolvido na definição da Agenda Estratégica de Investigação, que será a matriz orientadora para a Associação 5G-PPP, uma parceria público-privada composta por entidades ligadas à investigação na área das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). Esta Associação irá liderar o desenvolvimento da temática ‘Advanced 5G Network Infrastructures for Future Internet’ 8 Infraestruturas Avançadas de Rede 5G para a Internet do Futuro), integrada no 8º Programa-Quadro de Investigação e Desenvolvimento da União Europeia, e que irá arrancar em 2014 por um período de sete anos, envolvendo um orçamento de cerca de 80 mil milhões de euros.
O grande objetivo desta área será desenvolver novas soluções tecnológicas – padrões, sistemas, modelos, entre outras arquiteturas – que viabilizem a criação de novas redes de comunicação inteligentes, robustas, de caráter flexível e de baixo custo. As Plataformas Tecnológicas Europeias (PTE) são um fórum que integra diversos agentes ligados a áreas específicas, reunindo investigadores, empresas e outras partes interessadas no desenvolvimento de trabalhos de investigação e inovação ao nível europeu e nacional.
A missão do Programa Carnegie Mellon Portugal é colocar Portugal na vanguarda da inovação em áreas focadas de tecnologias de informação e comunicação, através da investigação de ponta, da excelência na formação pós-graduada e de uma ligação muito próxima com a indústria portuguesa.
O Programa, financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, resulta de uma colaboração entre o governo português e a universidade norte-americana de Carnegie Mellon na área das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), iniciada em outubro de 2006 e já renovada até 2017.
A parceria internacional abrange mais de 300 estudantes de Mestrado e de Doutoramento de grau dual, compreende 25 projetos de investigação e tem mais de 80 empresas parceiras.