Os presidentes das 13 autarquias que constituem a Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo (CIMT) manifestaram hoje a sua preocupação com os cuidados de saúde prestados na região, reclamando por novas medidas e melhores respostas aos utentes.
Em comunicado, os presidentes da CIMT dão conta dos resultados de uma reunião em que participou o presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT), Joaquim Esperancinha, e a quem foi transmitida a preocupação quanto à falta de respostas ao nível das unidades de cuidados primários e à ausência de coordenação com o centro hospitalar. Os autarcas reiteram mais uma vez a necessidade de criação de uma unidade local de saúde. “Estamos todos preocupados com os tempos de espera no serviço de urgências do CHMT, mais a mais quando sabemos que cerca de 60% dos pacientes que entram nas urgências deviam ter cuidados médicos nos centros de saúde”, disse à agência Lusa a presidente da CIMT, Maria do Céu Albuquerque (PS), que também preside à Câmara Municipal de Abrantes.
Segundo a responsável, a maior parte dos centros de saúde não tem médicos ou tem profissionais em número insuficiente para dar resposta aos utentes em termos de cuidados de saúde de proximidade – cerca de 40% da população abrangida está, inclusive, sem médico de família. “A desarticulação entre os cuidados de saúde primários é evidente. Os centros de saúde, além de terem falta de médicos, fecham cedo, cerca das 17:00, e depois, por qualquer coisinha, a população vai parar às urgências”, referiu.
Com um total de 235.621 utentes, o agrupamento do Médio Tejo tem por missão garantir a prestação de cuidados de saúde à população de 11 concelhos – Abrantes, Alcanena, Constância, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Mação, Ourém, Tomar, Torres Novas, Sardoal e Vila Nova da Barquinha – numa área territorial de 2.706 quilómetros quadrados.
Em comunicado, os presidentes da CIMT dão conta dos resultados de uma reunião em que participou o presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT), Joaquim Esperancinha, e a quem foi transmitida a preocupação quanto à falta de respostas ao nível das unidades de cuidados primários e à ausência de coordenação com o centro hospitalar. Os autarcas reiteram mais uma vez a necessidade de criação de uma unidade local de saúde. “Estamos todos preocupados com os tempos de espera no serviço de urgências do CHMT, mais a mais quando sabemos que cerca de 60% dos pacientes que entram nas urgências deviam ter cuidados médicos nos centros de saúde”, disse à agência Lusa a presidente da CIMT, Maria do Céu Albuquerque (PS), que também preside à Câmara Municipal de Abrantes.
Segundo a responsável, a maior parte dos centros de saúde não tem médicos ou tem profissionais em número insuficiente para dar resposta aos utentes em termos de cuidados de saúde de proximidade – cerca de 40% da população abrangida está, inclusive, sem médico de família. “A desarticulação entre os cuidados de saúde primários é evidente. Os centros de saúde, além de terem falta de médicos, fecham cedo, cerca das 17:00, e depois, por qualquer coisinha, a população vai parar às urgências”, referiu.
Com um total de 235.621 utentes, o agrupamento do Médio Tejo tem por missão garantir a prestação de cuidados de saúde à população de 11 concelhos – Abrantes, Alcanena, Constância, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Mação, Ourém, Tomar, Torres Novas, Sardoal e Vila Nova da Barquinha – numa área territorial de 2.706 quilómetros quadrados.