Um equipamento que permite fazer peças tridimensionais e aplicações em diversas áreas é o projeto que está a ser desenvolvido por um aluno da Universidade do Algarve.
Um aparelho que permite a criação de objetos tridimensionais a partir de um design feito no computador, fundindo três máquinas numa só – uma impressora 3D, uma fresadora CNC e uma máquina de corte a laser, tudo com tecnologia e materiais da Universidade do Algarve.
A proposta de Aldric Négrier, resultou na primeira impressora 3D a ser construída naquela instituição de ensino, e que permite fazer peças tridimensionais e aplicações em áreas como o desenho industrial, a indústria automóvel e aeroespacial, a medicina dentária, as artes, entre outras. “Esta funcionalidade de corte a laser permitirá fazer cortes e gravação de desenhos em vários materiais com grande rapidez e exatidão”, destaca uma nota da universidade. “Os materiais para impressão podem ser diversos tipos de plásticos. Com a CNC, também controlada por um computador, podemos utilizar outros tipos, como madeira, alumínio e polímeros, submetendo-os à ação da máquina para serem trabalhados”, explica o estudante que já em 2010, havia vencido o «Concurso de Ideias em Caixa», com um projeto inovador intitulado ‘DriveMyPhone’.
Aldric Négrier considera que “no Algarve existe uma lacuna no que diz respeito ao mercado de serviços de prototipagem rápida”. A vontade de realizar esta máquina surgiu quando, em 2010, tentou desenvolver um protótipo de alta-fidelidade do seu ‘DriveMyPhone’ e encontrou algumas dificuldades no acesso a máquinas que permitissem fabricar com qualidade as peças do chassi.
“Com esta máquina posso fabricar rapidamente modelos tridimensionais e avançar com o processo de melhorias interativas, através da funcionalidade da impressora 3D”, diz. Quanto ao futuro do protótipo, o estudante acredita que possibilitará a criação de produtos de diversos materiais, muito rapidamente, em pequena escala e com baixo investimento. “Hoje estou habilitado a construir máquinas semelhantes e personalizadas, respondendo aos requisitos de cada cliente. Uma oportunidade de mercado mais aliciante poderá passar por oferecer serviços de prototipagem a laboratórios de investigação, empreendedores e empresas que queiram desenvolver protótipos”, sintetiza Aldric Négrier.
A proposta de Aldric Négrier, resultou na primeira impressora 3D a ser construída naquela instituição de ensino, e que permite fazer peças tridimensionais e aplicações em áreas como o desenho industrial, a indústria automóvel e aeroespacial, a medicina dentária, as artes, entre outras. “Esta funcionalidade de corte a laser permitirá fazer cortes e gravação de desenhos em vários materiais com grande rapidez e exatidão”, destaca uma nota da universidade. “Os materiais para impressão podem ser diversos tipos de plásticos. Com a CNC, também controlada por um computador, podemos utilizar outros tipos, como madeira, alumínio e polímeros, submetendo-os à ação da máquina para serem trabalhados”, explica o estudante que já em 2010, havia vencido o «Concurso de Ideias em Caixa», com um projeto inovador intitulado ‘DriveMyPhone’.
Aldric Négrier considera que “no Algarve existe uma lacuna no que diz respeito ao mercado de serviços de prototipagem rápida”. A vontade de realizar esta máquina surgiu quando, em 2010, tentou desenvolver um protótipo de alta-fidelidade do seu ‘DriveMyPhone’ e encontrou algumas dificuldades no acesso a máquinas que permitissem fabricar com qualidade as peças do chassi.
“Com esta máquina posso fabricar rapidamente modelos tridimensionais e avançar com o processo de melhorias interativas, através da funcionalidade da impressora 3D”, diz. Quanto ao futuro do protótipo, o estudante acredita que possibilitará a criação de produtos de diversos materiais, muito rapidamente, em pequena escala e com baixo investimento. “Hoje estou habilitado a construir máquinas semelhantes e personalizadas, respondendo aos requisitos de cada cliente. Uma oportunidade de mercado mais aliciante poderá passar por oferecer serviços de prototipagem a laboratórios de investigação, empreendedores e empresas que queiram desenvolver protótipos”, sintetiza Aldric Négrier.