A ASCENDI, concessionária da Auto Estrada A25 ( que liga Aveiro à A1) anunciou que fez a transferência dos ninhos de cegonhas que estavam junto ao nó de Angeja, para uma zona próxima, por razões de segurança.
Numa nota à imprensa, aquela empresa informa que “procedeu a uma complexa operação de transferência para local apropriado dos 20 ninhos de cegonha-branca (Ciconia ciconia) que estavam instalados sobre os pórticos de sinalização da autoestrada A25, nas imediações de Angeja, junto à Ria de Aveiro”.
A transferência, realizada nos dias 09 e 10, com a ajuda de uma grua, é justificada pela dimensão e peso dos ninhos, que “podem chegar a atingir um metro de diâmetro e quase 500 quilos de peso” e pela sua localização “inapropriada” sobre a autoestrada.
Os ninhos construídos pelas cegonhas na Ria de Aveiro e, em particular, sobre pórticos de sinalização da A25, tinham vindo a aumentar de número nos últimos anos, pelo facto de a zona ser propícia à procriação da espécie, por terem nas proximidades variados habitats ricos em alimentação.
Segundo a ASCENDI, decorriam voos de cegonhas muito próximos dos veículos, que “colocavam em risco a integridade das aves desta espécie protegida e, particularmente, a segurança dos condutores”.
A empresa optou por transferir os ninhos para um local próximo, “construído especialmente e com as características necessárias, para fácil adaptação dos animais ao seu novo local de nidificação”.
A remoção dos 20 ninhos e o transporte para o novo local ocorreu sob a supervisão do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), tendo sido reinstalados numa estrutura construída “a escassas dezenas de metros do anterior local, por forma a acomodar as aves em local seguro, ainda assim próximo da zona que lhes é familiar”.
Dado que a espécie regressa sempre aos mesmos locais de nidificação, a ASCENDI adianta que “serão tomadas medidas para evitar a constituição de novos ninhos nos pórticos de sinalização localizados sob a via”.
Numa nota à imprensa, aquela empresa informa que “procedeu a uma complexa operação de transferência para local apropriado dos 20 ninhos de cegonha-branca (Ciconia ciconia) que estavam instalados sobre os pórticos de sinalização da autoestrada A25, nas imediações de Angeja, junto à Ria de Aveiro”.
A transferência, realizada nos dias 09 e 10, com a ajuda de uma grua, é justificada pela dimensão e peso dos ninhos, que “podem chegar a atingir um metro de diâmetro e quase 500 quilos de peso” e pela sua localização “inapropriada” sobre a autoestrada.
Os ninhos construídos pelas cegonhas na Ria de Aveiro e, em particular, sobre pórticos de sinalização da A25, tinham vindo a aumentar de número nos últimos anos, pelo facto de a zona ser propícia à procriação da espécie, por terem nas proximidades variados habitats ricos em alimentação.
Segundo a ASCENDI, decorriam voos de cegonhas muito próximos dos veículos, que “colocavam em risco a integridade das aves desta espécie protegida e, particularmente, a segurança dos condutores”.
A empresa optou por transferir os ninhos para um local próximo, “construído especialmente e com as características necessárias, para fácil adaptação dos animais ao seu novo local de nidificação”.
A remoção dos 20 ninhos e o transporte para o novo local ocorreu sob a supervisão do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), tendo sido reinstalados numa estrutura construída “a escassas dezenas de metros do anterior local, por forma a acomodar as aves em local seguro, ainda assim próximo da zona que lhes é familiar”.
Dado que a espécie regressa sempre aos mesmos locais de nidificação, a ASCENDI adianta que “serão tomadas medidas para evitar a constituição de novos ninhos nos pórticos de sinalização localizados sob a via”.