Criado em 2006 por três universidades e três centros tecnológicos, o Centro de Nanotecnologia e Materiais Técnicos, Funcionais e Inteligentes de Famalicão (CeNTI), registou, nos últimos três anos, 16 patentes, devendo assegurar mais 20 em 2014.
Meias que libertam medicamentos para tratamento de doenças venosas ou tecidos que não se deixam atravessar pela água são duas das criações do Centro de Nanotecnologia de Famalicão, que já exporta “inovação portuguesa” um pouco para todo o mundo.
“O que nos diferencia de outros centros é que nós desenvolvemos tecnologia a pensar nas empresas que temos, os nossos projetos nascem por encomenda das empresas”, explicou o diretor executivo do CeNTI no dia 6 deste mês, durante uma visita do presidente da Câmara de Famalicão, Paulo Cunha, às instalações do centro. António Braz Costa destacou que a capacidade do CeNTI na produção de fibras com três componentes “é única na Europa” e tende também a sê-lo no mundo. A atividade do CeNTI está centrada em três grandes áreas: aplicações para automóveis e aeronáutica; proteção, saúde e bem-estar; construção e arquitetura.
Alcatifas que aquecem, peúgas que fazem a monitorização do ritmo cardíaco, temperatura e número de passos, ladrilhos com capacidade de libertarem aromas ou ainda azulejos que funcionam como interruptores, são outros exemplos das criações do CeNTI. “O que fazemos é transformar cada um daqueles objetos em artefactos eletrónicos, introduzindo-lhes tecnologia que praticamente não se vê nem se sente, mas que está lá e que acrescenta óbvia mais-valia ao produto”, disse ainda Braz Costa. O CeNTI foi visitado por Paulo Cunha no âmbito do roteiro «Made in Famalicão», que o autarca está a percorrer para destacar os bons exemplos do concelho em termos de empreendedorismo, competitividade e inovação.
Paulo Cunha sublinhou que aquele centro tecnológico é importante tanto para as empresas da região, que podem aproveitar aquele conhecimento para criar novos produtos e conquistar novos mercados, como para o próprio concelho, que assim se torna “mais atrativo” para a fixação de novas empresas. Segundo o autarca, o CeNTI contribui também para a afirmação de Famalicão como “o concelho mais exportador” do norte de Portugal.
O CeNTI dá emprego a meia centena de investigadores.
“O que nos diferencia de outros centros é que nós desenvolvemos tecnologia a pensar nas empresas que temos, os nossos projetos nascem por encomenda das empresas”, explicou o diretor executivo do CeNTI no dia 6 deste mês, durante uma visita do presidente da Câmara de Famalicão, Paulo Cunha, às instalações do centro. António Braz Costa destacou que a capacidade do CeNTI na produção de fibras com três componentes “é única na Europa” e tende também a sê-lo no mundo. A atividade do CeNTI está centrada em três grandes áreas: aplicações para automóveis e aeronáutica; proteção, saúde e bem-estar; construção e arquitetura.
Alcatifas que aquecem, peúgas que fazem a monitorização do ritmo cardíaco, temperatura e número de passos, ladrilhos com capacidade de libertarem aromas ou ainda azulejos que funcionam como interruptores, são outros exemplos das criações do CeNTI. “O que fazemos é transformar cada um daqueles objetos em artefactos eletrónicos, introduzindo-lhes tecnologia que praticamente não se vê nem se sente, mas que está lá e que acrescenta óbvia mais-valia ao produto”, disse ainda Braz Costa. O CeNTI foi visitado por Paulo Cunha no âmbito do roteiro «Made in Famalicão», que o autarca está a percorrer para destacar os bons exemplos do concelho em termos de empreendedorismo, competitividade e inovação.
Paulo Cunha sublinhou que aquele centro tecnológico é importante tanto para as empresas da região, que podem aproveitar aquele conhecimento para criar novos produtos e conquistar novos mercados, como para o próprio concelho, que assim se torna “mais atrativo” para a fixação de novas empresas. Segundo o autarca, o CeNTI contribui também para a afirmação de Famalicão como “o concelho mais exportador” do norte de Portugal.
O CeNTI dá emprego a meia centena de investigadores.