O Taverna de Portugal, o primeiro restaurante português na capital da Coreia do Sul, está aberto há seis semanas pela mão do chef Agostinho da Silva e da mulher Heerah Lee, natural da Coreia do Sul.
Instalado em Seul há três anos, o casal tinha, explicou Heerah Lee à agência Lusa, vontade de abrir um restaurante, uma ideia que começou a ser pensada há dois anos.
Localizado na zona de Hongdae, famosa entre os mais jovens, o restaurante de 20 lugares serve francesinhas, cachorro à portuguesa e frango assado com piri piri, com base em receitas caseiras.
“As receitas são da minha madrinha e da minha avó” disse o chef que costumava cozinhar pratos italianos e franceses antes de se aventurar na culinária portuguesa.
Com um menu ainda limitado, o casal quer ampliar a carta de escolhas disponíveis e possibilitar sabores como o arroz de marisco, tudo num processo que será feito à medida em que o negócio avança e se conseguem mais ingredientes de Portugal . E se tudo correr bem, como esperam, pensam procurar um espaço mais amplo.
Os resultados até agora são “bastante positivos”, garante Heerah Lee ao sublinhar que “95% dos clientes gostam da comida”.
A clientela do novo espaço de comida portuguesa é jovem com estrangeiros e coreanos sentados à mesa onde as mulheres “comem mais que os homens”, explica Agostinho da Silva.
Antes de chegarem a Seul, o casal trabalhou em hotéis em Londres e na Suíça, onde Agostinho da Silva começou sua carreira e conheceu a mulher, na época estudante de hotelaria.
Apesar das dificuldades para abrir o restaurante, o cozinheiro português gosta de Seul porque é uma cidade mais sossegada que Londres e Portugal não era uma opção devido à situação económica atual.
Instalado em Seul há três anos, o casal tinha, explicou Heerah Lee à agência Lusa, vontade de abrir um restaurante, uma ideia que começou a ser pensada há dois anos.
Localizado na zona de Hongdae, famosa entre os mais jovens, o restaurante de 20 lugares serve francesinhas, cachorro à portuguesa e frango assado com piri piri, com base em receitas caseiras.
“As receitas são da minha madrinha e da minha avó” disse o chef que costumava cozinhar pratos italianos e franceses antes de se aventurar na culinária portuguesa.
Com um menu ainda limitado, o casal quer ampliar a carta de escolhas disponíveis e possibilitar sabores como o arroz de marisco, tudo num processo que será feito à medida em que o negócio avança e se conseguem mais ingredientes de Portugal . E se tudo correr bem, como esperam, pensam procurar um espaço mais amplo.
Os resultados até agora são “bastante positivos”, garante Heerah Lee ao sublinhar que “95% dos clientes gostam da comida”.
A clientela do novo espaço de comida portuguesa é jovem com estrangeiros e coreanos sentados à mesa onde as mulheres “comem mais que os homens”, explica Agostinho da Silva.
Antes de chegarem a Seul, o casal trabalhou em hotéis em Londres e na Suíça, onde Agostinho da Silva começou sua carreira e conheceu a mulher, na época estudante de hotelaria.
Apesar das dificuldades para abrir o restaurante, o cozinheiro português gosta de Seul porque é uma cidade mais sossegada que Londres e Portugal não era uma opção devido à situação económica atual.