A Câmara de Mora atribuiu 19 mil euros em subsídios de apoio à natalidade, no ano passado, uma verba correspondente ao nascimento de 26 bebés no concelho, divulgou o município. “O concelho de Mora assistiu, em 2013, ao nascimento de 26 bebés, correspondendo a subsídios no valor de 19 mil euros”, indicou a autarquia.
No ano passado, segundo a câmara municipal, nasceram no concelho 16 primeiros filhos, oito segundos, um terceiro e um quarto. No total, desde outubro de 2004, quando lançou a sua política de apoio à natalidade, e até dezembro de 2013, a autarquia já apoiou o nascimento de 213 bebés e atribuiu 160.500 euros em subsídios.
Destes 213 novos habitantes, 130 foram primeiros filhos, 58 segundos filhos, 18 terceiros filhos, cinco quartos filhos e dois quintos filhos. A câmara municipal subsidia os nascimentos no concelho com 500 euros para o primeiro filho, mil euros para o segundo e 1.500 euros a partir do terceiro.
Independentemente dos apoios à natalidade, a autarquia realçou que a fixação das pessoas no concelho se deve, sobretudo, “às condições de desenvolvimento sustentado que a região atravessa”. A consolidação da pequena indústria e o incremento do turismo, além de medidas camarárias de apoio à habitação jovem, são alguns desses fatores favoráveis, precisou o município.
“O aumento dos postos de trabalho no comércio e restauração, a que a abertura do Fluviário não é alheia, é outro sinal para a fixação da população e também para a imigração de concelhos vizinhos”, acrescentou. Em 2004, primeiro ano da implementação dos incentivos à natalidade, foram atribuídos 4 mil euros (de outubro a dezembro), correspondentes a seis nascimentos. No ano seguinte, o montante subiu para 11 mil euros (14 bebés), passando para 15 mil euros em 2006 (24).
O nascimento de 17 bebés, em 2007, valeu 10.500 euros em incentivos e, em 2008, 13.500 euros foram destinados aos 18 novos bebés do concelho. Em 2011, registaram-se 27 nascimentos, num total de 21.000 euros em subsídios, montante igual ao atribuído em 2012 (25 bebés).
No ano passado, segundo a câmara municipal, nasceram no concelho 16 primeiros filhos, oito segundos, um terceiro e um quarto. No total, desde outubro de 2004, quando lançou a sua política de apoio à natalidade, e até dezembro de 2013, a autarquia já apoiou o nascimento de 213 bebés e atribuiu 160.500 euros em subsídios.
Destes 213 novos habitantes, 130 foram primeiros filhos, 58 segundos filhos, 18 terceiros filhos, cinco quartos filhos e dois quintos filhos. A câmara municipal subsidia os nascimentos no concelho com 500 euros para o primeiro filho, mil euros para o segundo e 1.500 euros a partir do terceiro.
Independentemente dos apoios à natalidade, a autarquia realçou que a fixação das pessoas no concelho se deve, sobretudo, “às condições de desenvolvimento sustentado que a região atravessa”. A consolidação da pequena indústria e o incremento do turismo, além de medidas camarárias de apoio à habitação jovem, são alguns desses fatores favoráveis, precisou o município.
“O aumento dos postos de trabalho no comércio e restauração, a que a abertura do Fluviário não é alheia, é outro sinal para a fixação da população e também para a imigração de concelhos vizinhos”, acrescentou. Em 2004, primeiro ano da implementação dos incentivos à natalidade, foram atribuídos 4 mil euros (de outubro a dezembro), correspondentes a seis nascimentos. No ano seguinte, o montante subiu para 11 mil euros (14 bebés), passando para 15 mil euros em 2006 (24).
O nascimento de 17 bebés, em 2007, valeu 10.500 euros em incentivos e, em 2008, 13.500 euros foram destinados aos 18 novos bebés do concelho. Em 2011, registaram-se 27 nascimentos, num total de 21.000 euros em subsídios, montante igual ao atribuído em 2012 (25 bebés).