O documentário de Joaquim Pinto, terá estreia comercial em Portugal em abril, estando ainda assegurada para 2014 a exibição comercial nos Estados Unidos, França e América Latina, afirmou à Lusa fonte da produtora Crim Produções. A distribuidora norte-americana Cinema Guild adquiriu os direitos para a exibição do filme nos Estados Unidos e Canadá, devendo estrear-se na primavera de 2014.
Citado pela página na internet «IndieWire», o distribuidor Ryan Krivoshey considera «E agora? Lembra-me» um “brilhante e longo documentário na primeira pessoa sobre arte, amor e, acima de tudo, sobre sobrevivência”. Em Portugal, o filme entra em circuito em abril. Ainda sem data, chegará ao circuito francês e à América Latina.
«E agora? Lembra-me» é um documentário biográfico sobre um ano de ensaios clínicos de Joaquim Pinto, por causa dos vírus HIV e Hepatite C. “A minha vida não é nada de especial”, afirma Joaquim Pinto no começo deste filme, espécie de cadernos de apontamentos visual sobre a sua vida ao lado de Nuno Leonel e sobre o seu trabalho no cinema. O filme conquistou este ano três prémios no festival de cinema de Locarno (Suíça), dois no festival de cinema de Valdivia (Chile) e foi considerado o melhor documentário no Festival Internacional de Documentário de Buenos Aires e também no DocLisboa, onde arrecadou dois outros prémios.
Integrou a competição do Festival de Cinema de Turim (Itália) e foi eleito a melhor longa-metragem internacional dos Encontros Internacionais do Documentário de Montréal (Canadá).
Citado pela página na internet «IndieWire», o distribuidor Ryan Krivoshey considera «E agora? Lembra-me» um “brilhante e longo documentário na primeira pessoa sobre arte, amor e, acima de tudo, sobre sobrevivência”. Em Portugal, o filme entra em circuito em abril. Ainda sem data, chegará ao circuito francês e à América Latina.
«E agora? Lembra-me» é um documentário biográfico sobre um ano de ensaios clínicos de Joaquim Pinto, por causa dos vírus HIV e Hepatite C. “A minha vida não é nada de especial”, afirma Joaquim Pinto no começo deste filme, espécie de cadernos de apontamentos visual sobre a sua vida ao lado de Nuno Leonel e sobre o seu trabalho no cinema. O filme conquistou este ano três prémios no festival de cinema de Locarno (Suíça), dois no festival de cinema de Valdivia (Chile) e foi considerado o melhor documentário no Festival Internacional de Documentário de Buenos Aires e também no DocLisboa, onde arrecadou dois outros prémios.
Integrou a competição do Festival de Cinema de Turim (Itália) e foi eleito a melhor longa-metragem internacional dos Encontros Internacionais do Documentário de Montréal (Canadá).