O projeto português de agricultura Agrobiofilm foi aprovado para receber financiamento de investigação da União Europeia. Trata-se de um plástico biodegradável desenvolvido por um consórcio português, feito a partir de amido de milho e óleos vegetais. Demorou três anos e 1,5 milhões de euros a ser desenvolvido e já está à venda em Portugal, Espanha e França.
Desenvolvido pelo consórcio Agrobiofilm, liderado pela empresa portuguesa Silvex, o projeto levou à criação de um plástico biodegradável para cobertura do solo, que pode vir a revolucionar a agricultura ao otimizar o sistema de produção e a rentabilidade das culturas.
A nova aplicação pretende vir a substituir as películas de polietileno utilizadas para cobrir solos agrícolas, com benefícios para as culturas e para o ambiente.
Em comunicado, a Comissão Europeia acredita que o plástico biodegradável desenvolvido em Portugal vai revolucionar a agricultura, já que poderá substituir os plásticos até agora utilizados na cobertura de solos.
Embora os mesmos sejam essenciais para o sucesso da agricultura, etêm impactos ambientais significativos durante e após o ciclo da cultura, por serem derivados do petróleo. Por terem de ser removidas e encaminhadas para centros de recolha, as películas de polietileno obrigam ainda os agricultores a custos acrescidos.
Desenvolvido ao longo dos últimos três anos, o plástico biodegradável revela benefícios “não só em termos ambientais, como ao nível do rendimento das culturas que, em alguns casos, foi superior ao registado com o plástico de polietileno”.
Composto por amido de milho e óleos vegetais, o novo produto já foi testado nas culturas de morango, melão e pimento, mas pode ser utilizado noutras culturas com características semelhantes. Além disso, o Agrobiofilme foi também testado na vinha, tanto como alternativa ao polietileno, como ao solo nu e aos tubos de proteção e crescimento.
Os resultados não apresentaram alterações significativas a nível da qualidade dos frutos, mas na vinha verificou-se um aumento significativo da expressão das videiras, que ficaram com mais raízes e um peso superior àquelas que foram plantadas em polietileno e em solo nu.
O consórcio Agrobiofilm é liderado pela Silvex e inclui outras duas empresas – de França e da Holanda – além de universidades e centros de investigação de Portugal (Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa), Espanha, França e Dinamarca.
Tem ainda o suporte técnico de Sara Guerrini, da Novamont, uma reconhecida investigadora especializada em matéria-prima biodegradável e consultora científica do projeto.
O plástico biodegradável da Agrobiofilm demorou três anos e 1,5 milhões de euros a ser desenvolvido e já está à venda em Portugal, Espanha e França. Destina-se maioritariamente a agricultores profissionais, mas pode também ser utilizado em pequenas hortas ou jardins.
O rendimento da cultura, a possibilidade de reduzir ou eliminar totalmente o uso de herbicidas, a redução do consumo de água, o controlo de pragas e doenças e a facilidade e agilidade na preparação dos solos, são as mais-valias deste novo produto, destaca o consórcio no seus site na internet.
A nova aplicação pretende vir a substituir as películas de polietileno utilizadas para cobrir solos agrícolas, com benefícios para as culturas e para o ambiente.
Em comunicado, a Comissão Europeia acredita que o plástico biodegradável desenvolvido em Portugal vai revolucionar a agricultura, já que poderá substituir os plásticos até agora utilizados na cobertura de solos.
Embora os mesmos sejam essenciais para o sucesso da agricultura, etêm impactos ambientais significativos durante e após o ciclo da cultura, por serem derivados do petróleo. Por terem de ser removidas e encaminhadas para centros de recolha, as películas de polietileno obrigam ainda os agricultores a custos acrescidos.
Desenvolvido ao longo dos últimos três anos, o plástico biodegradável revela benefícios “não só em termos ambientais, como ao nível do rendimento das culturas que, em alguns casos, foi superior ao registado com o plástico de polietileno”.
Composto por amido de milho e óleos vegetais, o novo produto já foi testado nas culturas de morango, melão e pimento, mas pode ser utilizado noutras culturas com características semelhantes. Além disso, o Agrobiofilme foi também testado na vinha, tanto como alternativa ao polietileno, como ao solo nu e aos tubos de proteção e crescimento.
Os resultados não apresentaram alterações significativas a nível da qualidade dos frutos, mas na vinha verificou-se um aumento significativo da expressão das videiras, que ficaram com mais raízes e um peso superior àquelas que foram plantadas em polietileno e em solo nu.
O consórcio Agrobiofilm é liderado pela Silvex e inclui outras duas empresas – de França e da Holanda – além de universidades e centros de investigação de Portugal (Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa), Espanha, França e Dinamarca.
Tem ainda o suporte técnico de Sara Guerrini, da Novamont, uma reconhecida investigadora especializada em matéria-prima biodegradável e consultora científica do projeto.
O plástico biodegradável da Agrobiofilm demorou três anos e 1,5 milhões de euros a ser desenvolvido e já está à venda em Portugal, Espanha e França. Destina-se maioritariamente a agricultores profissionais, mas pode também ser utilizado em pequenas hortas ou jardins.
O rendimento da cultura, a possibilidade de reduzir ou eliminar totalmente o uso de herbicidas, a redução do consumo de água, o controlo de pragas e doenças e a facilidade e agilidade na preparação dos solos, são as mais-valias deste novo produto, destaca o consórcio no seus site na internet.
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