O ateliê S&F – Sítios e Formas, em Coimbra, vai desenhar o Arquivo Nacional do mais jovem país do mundo, o Sudão do Sul. O projeto luso venceu um concurso internacional de conceção, lançado pela Organização das Nações Unidas (ONU). Organizado pela UNOPS (Agência das Nações Unidas para Serviços de Projetos, sigla em inglês), o concurso internacional visava dotar o Sudão do Sul, país formado há dois anos, de um edifício que preserve as suas memórias documentais e reforce a sua identidade nacional.
A empresa portuguesa foi a eleita entre cinco finalistas a concurso, sendo as outras candidaturas oriundas da França, Holanda, Espanha e Estados Unidos da América. A equipa vencedora contou com nove elementos do ateliê luso, cujo trabalho foi realizado em parceria com três colegas da Beny Architects, do Sudão do Sul. José Oliveira, responsável pelo ateliê e corresponsável pelo projeto, afirmou à agência Lusa que o projeto tem por base uma cobertura icónica com jardins de som, que resulta numa “integração perfeita na paisagem envolvente”. Conta ainda com “uma estética evocativa dos traços culturais emblemáticos do mais jovem país do mundo, marcando um sentimento de afirmação e identidade”.
Segundo José Oliveira, o objetivo era que o edifício fosse “muito funcional, com um espaço capaz de tratar e analisar os vários registos do património cultural do Sudão do Sul”. O responsável acrescenta que era igualmente importante “garantir a sustentabilidade do edifício, bem como uma componente estética que tenta representar as aspirações de um país novo”, independente desde 9 de julho de 2011.
Segundo o fundador do Sítios e Formas, as cores usadas “pretendem refletir um ambiente de unificação”, sendo que o material dominante “é a pedra”, material que é “uma realidade muito local, em que se aproveita a pedra de uma montanha próxima e a utilizam para todo o tipo de construções”. José Oliveira aponta também para “o mobiliário urbano”, que será colocado numa zona aberta, pretendendo que, com determinados movimentos do vento ou a partir do sopro, se crie “um jardim de sons”.
O edifício deverá ser construído em 2014, em Juba, capital do Sudão do Sul, numa iniciativa que conta com o financiamento do governo norueguês, o governo sul-sudanês e a UNESCO.
A empresa portuguesa foi a eleita entre cinco finalistas a concurso, sendo as outras candidaturas oriundas da França, Holanda, Espanha e Estados Unidos da América. A equipa vencedora contou com nove elementos do ateliê luso, cujo trabalho foi realizado em parceria com três colegas da Beny Architects, do Sudão do Sul. José Oliveira, responsável pelo ateliê e corresponsável pelo projeto, afirmou à agência Lusa que o projeto tem por base uma cobertura icónica com jardins de som, que resulta numa “integração perfeita na paisagem envolvente”. Conta ainda com “uma estética evocativa dos traços culturais emblemáticos do mais jovem país do mundo, marcando um sentimento de afirmação e identidade”.
Segundo José Oliveira, o objetivo era que o edifício fosse “muito funcional, com um espaço capaz de tratar e analisar os vários registos do património cultural do Sudão do Sul”. O responsável acrescenta que era igualmente importante “garantir a sustentabilidade do edifício, bem como uma componente estética que tenta representar as aspirações de um país novo”, independente desde 9 de julho de 2011.
Segundo o fundador do Sítios e Formas, as cores usadas “pretendem refletir um ambiente de unificação”, sendo que o material dominante “é a pedra”, material que é “uma realidade muito local, em que se aproveita a pedra de uma montanha próxima e a utilizam para todo o tipo de construções”. José Oliveira aponta também para “o mobiliário urbano”, que será colocado numa zona aberta, pretendendo que, com determinados movimentos do vento ou a partir do sopro, se crie “um jardim de sons”.
O edifício deverá ser construído em 2014, em Juba, capital do Sudão do Sul, numa iniciativa que conta com o financiamento do governo norueguês, o governo sul-sudanês e a UNESCO.