As freguesias de Escariz, Fermedo e S. Miguel do Mato, na zona ocidental de Arouca, contam, a partir de agora, com um equipamento social construído de raiz que apoiará 154 utentes de várias idades. Localizado junto à zona escolar de Escariz, o novo Centro Social e Cultural custou 1,3 milhões de euros e foi financiado em 700.000 euros pelo Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais (PARES).
Terá capacidade para acolher 66 crianças na creche e 40 idosos no centro de dia, servindo ainda 40 utentes em regime de apoio domiciliário. “Esta zona de Arouca não tinha cobertura social a este nível”, declara Fernanda Oliveira, que dirige a associação gestora do novo centro social e é também presidente da Junta de Freguesia de Escariz. “Agora, passamos a ter condições para proporcionar às pessoas em situação mais debilitada o apoio que, até aqui, só encontravam noutras freguesias ou nos concelhos da vizinhança”.
“Ao nível da creche, por exemplo, havia muita gente que tinha que deixar as crianças em amas”. O projeto de construção do Centro Social e Cultural de Fermedo, Escariz e Mato arrancou em 2009 e “já podia ter ficado concluído há muito tempo”, mas, como recorda Fernanda Oliveira, “as obras estiveram paradas dois anos por falta de dinheiro”.
Terá capacidade para acolher 66 crianças na creche e 40 idosos no centro de dia, servindo ainda 40 utentes em regime de apoio domiciliário. “Esta zona de Arouca não tinha cobertura social a este nível”, declara Fernanda Oliveira, que dirige a associação gestora do novo centro social e é também presidente da Junta de Freguesia de Escariz. “Agora, passamos a ter condições para proporcionar às pessoas em situação mais debilitada o apoio que, até aqui, só encontravam noutras freguesias ou nos concelhos da vizinhança”.
“Ao nível da creche, por exemplo, havia muita gente que tinha que deixar as crianças em amas”. O projeto de construção do Centro Social e Cultural de Fermedo, Escariz e Mato arrancou em 2009 e “já podia ter ficado concluído há muito tempo”, mas, como recorda Fernanda Oliveira, “as obras estiveram paradas dois anos por falta de dinheiro”.