A Câmara de Barcelos quer acrescentar a expressão “Nacional” ao nome do Museu da Olaria da cidade, por se tratar de um equipamento “único” em Portugal e com um acervo “transversal” a todas as regiões do país.
Fonte municipal disse refere que o pedido de alteração do nome para Museu Nacional da Olaria já seguiu para a Direção-Geral do Património Cultural. Sublinhou que, além de incluir exemplares de todas as regiões do país, incluindo ilhas, o acervo do museu se estende também a alguns países da lusofonia.
O Museu da Olaria estava fechado desde 2009, mas reabriu a 31 de agosto, após obras de recuperação e ampliação que orçaram em 1,3 milhões de euros.
Com as obras, a área de exposição subiu de 2.000 metros quadrados para 2.260. Dispõe de um espólio de cerca de 9.000 peças, constituído essencialmente por coleções de cerâmica portuguesa fosca e vidrada (de norte a sul) e estrangeira (países como Angola, Argélia, Brasil, Timor, Chile, Espanha e Cabo Verde). O seu acervo é resultante de doações, trabalhos de campo em centros oleiros extintos ou em vias de extinção e outros ainda em laboração, aquisição a particulares e antiquários.
A doação mais importante aconteceu em 1963 e foi feita pelo etnógrafo barcelense Joaquim Selles Paes de Villas Boas. O Museu da Olaria foi inaugurado em 29 de julho de 1995, na Casa dos Mendanhas Benevides Cyrne, um edifício do século XVIII, adquirido pela Câmara de Barcelos em 1982.
Fonte municipal disse refere que o pedido de alteração do nome para Museu Nacional da Olaria já seguiu para a Direção-Geral do Património Cultural. Sublinhou que, além de incluir exemplares de todas as regiões do país, incluindo ilhas, o acervo do museu se estende também a alguns países da lusofonia.
O Museu da Olaria estava fechado desde 2009, mas reabriu a 31 de agosto, após obras de recuperação e ampliação que orçaram em 1,3 milhões de euros.
Com as obras, a área de exposição subiu de 2.000 metros quadrados para 2.260. Dispõe de um espólio de cerca de 9.000 peças, constituído essencialmente por coleções de cerâmica portuguesa fosca e vidrada (de norte a sul) e estrangeira (países como Angola, Argélia, Brasil, Timor, Chile, Espanha e Cabo Verde). O seu acervo é resultante de doações, trabalhos de campo em centros oleiros extintos ou em vias de extinção e outros ainda em laboração, aquisição a particulares e antiquários.
A doação mais importante aconteceu em 1963 e foi feita pelo etnógrafo barcelense Joaquim Selles Paes de Villas Boas. O Museu da Olaria foi inaugurado em 29 de julho de 1995, na Casa dos Mendanhas Benevides Cyrne, um edifício do século XVIII, adquirido pela Câmara de Barcelos em 1982.