A Junta de Freguesia de Esmoriz está a implementar uma feira de retalho quinzenal, para atrair àquela cidade do concelho de Ovar mais visitantes, enriquecer a oferta de animação e ajudar os comerciantes da zona.
O novo mercado já teve duas edições, mas a primeira foi cancelada logo no início devido ao mau tempo e à segunda compareceu apenas cerca de um décimo dos 50 comerciantes inscritos para o efeito, pelo que o presidente da Junta quer agora reunir com a Associação de Feirantes do Porto, Douro e Minho para definir novos termos de participação e evitar expectativas frustradas.
“Esmoriz só tem uma feira de revenda, à segunda-feira, e um mercado ao sábado de manhã, de caráter mais doméstico, porque tem sobretudo produtos alimentares e a principal clientela são as famílias mais próximas”, explicou hoje à Lusa António Bebiano.
“Agora, queremos implementar uma feira que traga as pessoas a Esmoriz, o que é sempre uma forma de entretenimento e também proporciona algumas compras”.
A realização do novo mercado será ao segundo e quarto domingos de cada mês, ao ar livre, no recinto junto ao campo de futebol da cidade. “Para começar, anunciámos a feira como sendo de verão”, recorda o presidente da Junta, “mas o nosso real objetivo é dar-lhe continuidade ao longo de todo o ano”.
Para além das secções de bens alimentares e vestuário, que já se encontram representadas nos outros mercados regulares de Esmoriz, o novo mercado quinzenal da cidade “terá um pouco de tudo” e António Bebiano realça: “Temos inscrições da área da cerâmica, marroquinaria, produtos hortícolas e inclusivamente de mobiliário”.
Admitindo que os tempos não são propícios a compras, o autarca acredita que a adesão será significativa, porque “toda a gente gostar de passear ao domingo” e, perante uma oferta atrativa e diversificada, “as pessoas acabam sempre por comprar qualquer coisa – até a preços melhores do que os das lojas normais”.
Como pelo recinto já passa, ao fim de semana, “uma grande quantidade de pessoas a caminho da praia”, António Bebiano considera que o novo mercado de Esmoriz é “uma boa oportunidade para estimular o negócio dos feirantes, pequenos comerciantes e produtores da região”.
Outra vantagem do novo mercado quinzenal prende-se com os cofres da própria Junta. “Esta também é uma oportunidade de obter uma receita adicional, numa conjuntura restritiva em que as transferências do Estado e dos municípios são cada vez mais reduzidas”, reconhece o autarca.
“Esmoriz só tem uma feira de revenda, à segunda-feira, e um mercado ao sábado de manhã, de caráter mais doméstico, porque tem sobretudo produtos alimentares e a principal clientela são as famílias mais próximas”, explicou hoje à Lusa António Bebiano.
“Agora, queremos implementar uma feira que traga as pessoas a Esmoriz, o que é sempre uma forma de entretenimento e também proporciona algumas compras”.
A realização do novo mercado será ao segundo e quarto domingos de cada mês, ao ar livre, no recinto junto ao campo de futebol da cidade. “Para começar, anunciámos a feira como sendo de verão”, recorda o presidente da Junta, “mas o nosso real objetivo é dar-lhe continuidade ao longo de todo o ano”.
Para além das secções de bens alimentares e vestuário, que já se encontram representadas nos outros mercados regulares de Esmoriz, o novo mercado quinzenal da cidade “terá um pouco de tudo” e António Bebiano realça: “Temos inscrições da área da cerâmica, marroquinaria, produtos hortícolas e inclusivamente de mobiliário”.
Admitindo que os tempos não são propícios a compras, o autarca acredita que a adesão será significativa, porque “toda a gente gostar de passear ao domingo” e, perante uma oferta atrativa e diversificada, “as pessoas acabam sempre por comprar qualquer coisa – até a preços melhores do que os das lojas normais”.
Como pelo recinto já passa, ao fim de semana, “uma grande quantidade de pessoas a caminho da praia”, António Bebiano considera que o novo mercado de Esmoriz é “uma boa oportunidade para estimular o negócio dos feirantes, pequenos comerciantes e produtores da região”.
Outra vantagem do novo mercado quinzenal prende-se com os cofres da própria Junta. “Esta também é uma oportunidade de obter uma receita adicional, numa conjuntura restritiva em que as transferências do Estado e dos municípios são cada vez mais reduzidas”, reconhece o autarca.