Duas novas rotas turísticas vão “nascer” no distrito de Beja, uma delas dedicada às tabernas da região e a outra aos antigos percursos dos rebanhos em busca de pastagens.
A Rota das Tabernas e a Rota dos Rebanhos (ou da Transumância) são uma iniciativa da Associação de Defesa do Património de Mértola (ADPM), que espera tê-las a funcionar “no final de setembro ou inícios de outubro”, disse à agência Lusa Jorge Revez, presidente da ADPM. A Rota das Tabernas, que vai passar por sete concelhos do distrito (Mértola, Beja, Castro Verde, Ourique, Almodôvar, Serpa e Vidigueira) nesta primeira fase, é mais abrangente do que a dos Rebanhos, que só incide, para já, em Mértola.
Quanto à Rota dos Rebanhos, que pode, numa segunda fase, vir a incluir concelhos limítrofes ao de Mértola, vai “recriar os percursos tradicionais dos pastores, quando deslocavam os rebanhos para as planícies ou montanhas, consoante a época do ano, em busca de pastagens”. Os visitantes que aderirem à rota vão poder “acompanhar os pastores, apreciar tudo o que se passava e que ainda se passa, em alguns dos caminhos, e ‘meter as mãos na massa’ do que existe à volta do pastoreio dos rebanhos”, explicou Jorge Revez.
A Rota das Tabernas e a Rota dos Rebanhos (ou da Transumância) são uma iniciativa da Associação de Defesa do Património de Mértola (ADPM), que espera tê-las a funcionar “no final de setembro ou inícios de outubro”, disse à agência Lusa Jorge Revez, presidente da ADPM. A Rota das Tabernas, que vai passar por sete concelhos do distrito (Mértola, Beja, Castro Verde, Ourique, Almodôvar, Serpa e Vidigueira) nesta primeira fase, é mais abrangente do que a dos Rebanhos, que só incide, para já, em Mértola.
Quanto à Rota dos Rebanhos, que pode, numa segunda fase, vir a incluir concelhos limítrofes ao de Mértola, vai “recriar os percursos tradicionais dos pastores, quando deslocavam os rebanhos para as planícies ou montanhas, consoante a época do ano, em busca de pastagens”. Os visitantes que aderirem à rota vão poder “acompanhar os pastores, apreciar tudo o que se passava e que ainda se passa, em alguns dos caminhos, e ‘meter as mãos na massa’ do que existe à volta do pastoreio dos rebanhos”, explicou Jorge Revez.