Entre seis e sete mil portugueses chegaram nos últimos dois anos à área consular de Lyon. Ali, encontram emprego sobretudo na construção civil, restauração e limpezas, revelou o cônsul-geral de Portugal na região, António Barroso.
António Barroso, cônsul-geral de Portugal em Lyon, sudeste de França, afirmou à agência Lusa que, “nos últimos dois anos, chegaram a esta região muitos portugueses, provenientes sobretudo do norte de Portugal, à procura de trabalho. A maioria (tem entre) 25 e 45 anos”. Foram, estima, entre seis e sete mil.
“Sabemos que a maioria dos nacionais chega a esta região através de informações obtidas junto de amigos ou familiares e não tem, regra geral, muitos problemas para trabalhar. São pessoas qualificadas (na maioria jovens), outras sem habilitações superiores mas com um elevado espírito de sacrifício para trabalharem e juntarem algum dinheiro. A maioria obtém trabalho na construção civil, restauração e limpezas”, acrescentou. A ajudar a isto está o facto de a região ter uma economia dinâmica e ofertas de emprego.
O Consulado não tem, por isso, registo de casos de portugueses “em situação extrema de abandono ou a passar fome”. A grande maioria, diz, pode também “contar com o apoio de familiares, amigos ou até com a solidariedade de outros portugueses”.
Ainda assim, destacou o responsável, “há portugueses que não se informam antes de partir de Portugal”. Esta atitude, alertou, “dificulta a sua adaptação e integração no mercado de trabalho e na sociedade francesa”. O responsável estima que residam nesta região cerca de 174 mil portugueses, dos quais 33.500 no departamento do Rhône, a maioria em Lyon e arredores.
“Sabemos que a maioria dos nacionais chega a esta região através de informações obtidas junto de amigos ou familiares e não tem, regra geral, muitos problemas para trabalhar. São pessoas qualificadas (na maioria jovens), outras sem habilitações superiores mas com um elevado espírito de sacrifício para trabalharem e juntarem algum dinheiro. A maioria obtém trabalho na construção civil, restauração e limpezas”, acrescentou. A ajudar a isto está o facto de a região ter uma economia dinâmica e ofertas de emprego.
O Consulado não tem, por isso, registo de casos de portugueses “em situação extrema de abandono ou a passar fome”. A grande maioria, diz, pode também “contar com o apoio de familiares, amigos ou até com a solidariedade de outros portugueses”.
Ainda assim, destacou o responsável, “há portugueses que não se informam antes de partir de Portugal”. Esta atitude, alertou, “dificulta a sua adaptação e integração no mercado de trabalho e na sociedade francesa”. O responsável estima que residam nesta região cerca de 174 mil portugueses, dos quais 33.500 no departamento do Rhône, a maioria em Lyon e arredores.