Uma equipa e investigadores da Universidade de Coimbra estão a desenvolver, de raiz, a primeira Scooter elétrica portuguesa.
É 100 por cento verde, com zero de emissões locais de CO2 e está a ser desenvolvida por uma equipa de cientistas do Instituto de Sistemas e Robótica (ISR) da Universidade de Coimbra (UC).
Criada de raiz, a primeira Scooter elétrica portuguesa tem “autonomia, em ciclo urbano, entre os 100 e os 140km”, revela a UC num comunicado enviado à imprensa.
No mesmo documento, a universidade sublinha que o que distingue este novo veículo dos que já existem no mercado “é o conjunto de tecnologia de ponta usada em todo o protótipo”.
“A Scooter é composta por um sistema de propulsão inovador (o coração do veículo), um controlador – que funciona como cérebro -, um motor elétrico, um sistema de armazenamento de energia com duas componentes essenciais: baterias e BMS (battery management system) e um carregador inteligente”, explica-se ainda.
“Estamos a entrar numa nova cultura de mobilidade urbana, em que as duas rodas começam a ter mais eficiência, menos desperdícios energéticos e económicos. As grandes cidades europeias estão precisamente a apostar na promoção do uso dos veículos elétricos de duas rodas”, afirma a coordenadora do projeto, Ana Vaz.
Embora a Scooter citadina desenvolvida no ISR se enquadre na classe de executiva, a tecnologia de base utilizada é bastante flexível, permitindo configurar “pacotes” personalizados para diferentes tipos de utilizadores, ou seja, “com pequenas alterações é possível fabricar um veículo ainda mais equilibrado e acessível financeiramente”, observa a investigadora.
Se a indústria mostrar interesse na comercialização deste novo veículo que dispõe de três estilos de condução – Eco, Sport e Safety – e onde toda a informação é feita em sistema wireless, uma versão final estará pronta para entrar no mercado dentro de alguns meses, revela ainda o comunicado da universidade.
Criada de raiz, a primeira Scooter elétrica portuguesa tem “autonomia, em ciclo urbano, entre os 100 e os 140km”, revela a UC num comunicado enviado à imprensa.
No mesmo documento, a universidade sublinha que o que distingue este novo veículo dos que já existem no mercado “é o conjunto de tecnologia de ponta usada em todo o protótipo”.
“A Scooter é composta por um sistema de propulsão inovador (o coração do veículo), um controlador – que funciona como cérebro -, um motor elétrico, um sistema de armazenamento de energia com duas componentes essenciais: baterias e BMS (battery management system) e um carregador inteligente”, explica-se ainda.
“Estamos a entrar numa nova cultura de mobilidade urbana, em que as duas rodas começam a ter mais eficiência, menos desperdícios energéticos e económicos. As grandes cidades europeias estão precisamente a apostar na promoção do uso dos veículos elétricos de duas rodas”, afirma a coordenadora do projeto, Ana Vaz.
Embora a Scooter citadina desenvolvida no ISR se enquadre na classe de executiva, a tecnologia de base utilizada é bastante flexível, permitindo configurar “pacotes” personalizados para diferentes tipos de utilizadores, ou seja, “com pequenas alterações é possível fabricar um veículo ainda mais equilibrado e acessível financeiramente”, observa a investigadora.
Se a indústria mostrar interesse na comercialização deste novo veículo que dispõe de três estilos de condução – Eco, Sport e Safety – e onde toda a informação é feita em sistema wireless, uma versão final estará pronta para entrar no mercado dentro de alguns meses, revela ainda o comunicado da universidade.
A.G.P.