Namoravam há três anos quando, em 2007, ganharam 15 milhões de euros no Euromilhões, mas um ano depois desentenderam-se quanto à divisão do prémio, zangaram-se, foram para tribunal e estavam proibidos de tocar no dinheiro. No entanto, deverá ser uma questão de dias até que Luís e Cristina, dois jovens de Barcelos, vejam cair nas suas contas bancárias, cada qual, 7,5 milhões de euros relativos a metade do prémio, mais 500 mil do milhão de juros vencidos.
O dinheiro está congelado num banco, à espera da decisão do processo judicial. Cristina reclamava a totalidade do prémio, alegando ter sido a autora “intelectual” da chave que conduziu à atribuição dos 15 milhões, enquanto Luís dizia que a totalidade desse valor lhe cabia a si, por ter sido quem preencheu o boletim e pagou o seu registo.
O Tribunal de Barcelos decidiu dividir o prémio a meias pelos dois jovens, mas Cristina recorreu para a Relação de Guimarães, que confirmou a decisão da primeira instância. Cristina voltou a recorrer, desta vez para o Supremo Tribunal de Justiça, pedindo a revista excecional da decisão, mas sem sucesso, uma “nega” transmitida às partes em litígio. Só em custas judiciais, o litígio ascendeu a “centenas de milhares de euros”, talvez uns 300 mil euros.
O dinheiro está congelado num banco, à espera da decisão do processo judicial. Cristina reclamava a totalidade do prémio, alegando ter sido a autora “intelectual” da chave que conduziu à atribuição dos 15 milhões, enquanto Luís dizia que a totalidade desse valor lhe cabia a si, por ter sido quem preencheu o boletim e pagou o seu registo.
O Tribunal de Barcelos decidiu dividir o prémio a meias pelos dois jovens, mas Cristina recorreu para a Relação de Guimarães, que confirmou a decisão da primeira instância. Cristina voltou a recorrer, desta vez para o Supremo Tribunal de Justiça, pedindo a revista excecional da decisão, mas sem sucesso, uma “nega” transmitida às partes em litígio. Só em custas judiciais, o litígio ascendeu a “centenas de milhares de euros”, talvez uns 300 mil euros.