A requalificação ambiental da margem do Rio Dão junto às Termas de Alcafache, no concelho de Viseu, deve estar concluída antes do verão de 2013, anunciaram responsáveis do projeto. O presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas, explicou à agência Lusa que o objetivo é aproveitar “um recurso endógeno de primeira categoria” – as únicas termas do concelho – para atrair mais gente.
A obra integra a requalificação das duas praias principais, do espaço público e de um percurso pedestre ao longo da margem direita do Rio Dão. Foi adjudicada por 768 mil euros, tendo contado com uma comparticipação de 537 mil euros de fundos comunitários.
“Só uma Câmara sólida financeiramente se pode ainda abalançar a fazer investimentos, mesmo, como é o caso, que eles sejam financiados por fundos comunitários”, frisou o autarca do PSD, também líder da Associação Nacional dos Municípios Portugueses (ANM), lembrado que as câmaras têm de assegurar o complemento nacional. Fernando Ruas sublinhou a importância de “esperar pelo momento certo” para avançar com uma obra, mesmo que esta seja há muito reivindicada pelas populações. “O momento certo foi agora, com o programa respetivo que nos possibilita fazer uma intervenção de fundo”, frisou, aludindo ao PROVERE (Programa de Valorização Económica de Recursos Endógenos).
O responsável pela equipa projetista, Alexandre Maia, explicou que, no que respeita às praias, haverá intervenção nos acessos, com sinalética e pavimentação, e serão criadas infraestruturas de apoio, como balneários, churrasqueiras e parque de merendas. Os açudes também serão melhorados e o espelho de água aumentado. Quanto ao espaço público, está prevista a repavimentação quase total da área, o aumento do número de lugares de estacionamento (quase para o dobro) e novo mobiliário urbano e sinalética.
Alexandre Maia explicou que esta área inclui a zona de esplanadas e cafés, que se pretende que deixe de ser considerada uma rua, para se assumir como uma praça, “onde as pessoas vão para ficar, porque lá há eventos e gente”. Em relação ao percurso pedestre, que terá uma largura de quatro metros e uma extensão de 311 metros, o objetivo é que possa ser usado por todos, “mesmo por pessoas com mobilidade reduzida”, ficando com piso idêntico ao da ecopista do Dão, acrescentou. No total, será requalificada uma área de cerca de 15 mil metros quadrados.
O presidente da administração das Termas de Alcafache, Jorge Loureiro, disse que já desafiou o presidente da Câmara de Mangualde a, quando tiver possibilidade, avançar com uma obra idêntica na outra margem do Rio Dão.
Apesar das obras, a animação não faltará este verão nas Termas de Alcafache, à semelhança do que tem acontecido nos outros anos. Até 15 de setembro, realizam-se várias iniciativas culturais e desportivas.
A obra integra a requalificação das duas praias principais, do espaço público e de um percurso pedestre ao longo da margem direita do Rio Dão. Foi adjudicada por 768 mil euros, tendo contado com uma comparticipação de 537 mil euros de fundos comunitários.
“Só uma Câmara sólida financeiramente se pode ainda abalançar a fazer investimentos, mesmo, como é o caso, que eles sejam financiados por fundos comunitários”, frisou o autarca do PSD, também líder da Associação Nacional dos Municípios Portugueses (ANM), lembrado que as câmaras têm de assegurar o complemento nacional. Fernando Ruas sublinhou a importância de “esperar pelo momento certo” para avançar com uma obra, mesmo que esta seja há muito reivindicada pelas populações. “O momento certo foi agora, com o programa respetivo que nos possibilita fazer uma intervenção de fundo”, frisou, aludindo ao PROVERE (Programa de Valorização Económica de Recursos Endógenos).
O responsável pela equipa projetista, Alexandre Maia, explicou que, no que respeita às praias, haverá intervenção nos acessos, com sinalética e pavimentação, e serão criadas infraestruturas de apoio, como balneários, churrasqueiras e parque de merendas. Os açudes também serão melhorados e o espelho de água aumentado. Quanto ao espaço público, está prevista a repavimentação quase total da área, o aumento do número de lugares de estacionamento (quase para o dobro) e novo mobiliário urbano e sinalética.
Alexandre Maia explicou que esta área inclui a zona de esplanadas e cafés, que se pretende que deixe de ser considerada uma rua, para se assumir como uma praça, “onde as pessoas vão para ficar, porque lá há eventos e gente”. Em relação ao percurso pedestre, que terá uma largura de quatro metros e uma extensão de 311 metros, o objetivo é que possa ser usado por todos, “mesmo por pessoas com mobilidade reduzida”, ficando com piso idêntico ao da ecopista do Dão, acrescentou. No total, será requalificada uma área de cerca de 15 mil metros quadrados.
O presidente da administração das Termas de Alcafache, Jorge Loureiro, disse que já desafiou o presidente da Câmara de Mangualde a, quando tiver possibilidade, avançar com uma obra idêntica na outra margem do Rio Dão.
Apesar das obras, a animação não faltará este verão nas Termas de Alcafache, à semelhança do que tem acontecido nos outros anos. Até 15 de setembro, realizam-se várias iniciativas culturais e desportivas.