A Região Demarcada do Douro vai transformar em Vinho do Porto 96.500 pipas em 2012, mais 11.500 mil do que na vindima anterior, disse fonte do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP). O conselho interprofissional do IVDP fixou em 96.500 o número de pipas (550 litros cada) a beneficiar nesta vindima (quantidade de mosto que cada viticultor pode destinar à produção de vinho do Porto).
O presidente do IVDP, Manuel de Novaes Cabral, afirmou que se trata de um “aumento significativo” em relação ao ano passado, ou seja, mais 11.500 pipas. Em dez anos, o benefício foi reduzido em 45 por cento, de 145 mil pipas em 2001 para as 85 mil em 2011. A redução entre 2010 e o ano passado atingiu as 25 mil pipas. Nesta década, o vinho do Porto perdeu 12 milhões de garrafas, correspondendo a uma perda de valor de 37 milhões de euros. O benefício resulta da avaliação de um conjunto de fatores técnicos, designadamente os níveis de vendas de vinho do Porto nos últimos meses e as projeções para o resto do ano de 2012, o nível de stocks existentes e as intenções das compras dos comerciantes até ao final do ano.
“Há aqui um conjunto de dados técnicos que são avaliados e que são refletidos, de forma a que haja um encontro entre a oferta e a procura. Aquilo que não se pretende, manifestamente, é uma degradação dos preços. Não faz sentido estar a produzir mais, se os preços, depois, não têm sustentação”, referiu Manuel de Novaes Cabral.Tendo em conta a redução registada no ano passado, o responsável considerou ser “da maior importância dar um sinal de esperança aos viticultores da região”.
O presidente do IVDP, Manuel de Novaes Cabral, afirmou que se trata de um “aumento significativo” em relação ao ano passado, ou seja, mais 11.500 pipas. Em dez anos, o benefício foi reduzido em 45 por cento, de 145 mil pipas em 2001 para as 85 mil em 2011. A redução entre 2010 e o ano passado atingiu as 25 mil pipas. Nesta década, o vinho do Porto perdeu 12 milhões de garrafas, correspondendo a uma perda de valor de 37 milhões de euros. O benefício resulta da avaliação de um conjunto de fatores técnicos, designadamente os níveis de vendas de vinho do Porto nos últimos meses e as projeções para o resto do ano de 2012, o nível de stocks existentes e as intenções das compras dos comerciantes até ao final do ano.
“Há aqui um conjunto de dados técnicos que são avaliados e que são refletidos, de forma a que haja um encontro entre a oferta e a procura. Aquilo que não se pretende, manifestamente, é uma degradação dos preços. Não faz sentido estar a produzir mais, se os preços, depois, não têm sustentação”, referiu Manuel de Novaes Cabral.Tendo em conta a redução registada no ano passado, o responsável considerou ser “da maior importância dar um sinal de esperança aos viticultores da região”.