Com o título «Ciência, cultura e língua em Portugal no século XX. Da Junta de Educação Nacional ao Instituto Camões», o livro centra-se na história do IC e dos institutos que o antecederam.
Resulta de uma investigação levada a cabo por uma equipa do Instituto de História Contemporânea (IHC) da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, integrada por Maria Inês Queiroz, Tiago Brandão, Ângela Salgueiro e Maria Fernanda Rollo, vogal da extinta Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República.
A obra, que teve a chancela do Instituto Camões (IC) e da Imprensa Nacional Casa da Moeda, foi apresentada no início de junho por Guilherme d’Oliveira Martins, Presidente do Tribunal de Contas, num lançamento que teve ainda a intervenção de Maria Fernanda Rollo, coordenadora da equipa de investigadores.
O projeto de investigação arrancou em 2008, nos termos de um protocolo assinado no ano anterior entre o IHC e o IC, ao tempo presidido por Simonetta Luz Afonso, na sequência do trabalho de recuperação e organização de um vasto e valioso espólio documental de que o IC é detentor. Em 2010, a nova presidente do IC, Ana Paula Laborinho, deu continuidade ao projeto e criou condições para o seu prolongamento e aprofundamento, proporcionando ainda a publicação do livro.
A obra agora publicada veio lançar luz sobre a relação, a vários títulos surpreendente, entre Cultura e Ciência na história de uma instituição no Portugal do século XX.
“Não conhecíamos várias dimensões desta história (do Instituto Camões e seus antecessores), que se revelaram de facto bastante interessantes”, revelou Maria Fernanda Rollo, destacando o “contributo inovador” da obra “sobre a questão da política cultural, por um lado, e da política cultural externa e das questões da ciência e da organização da ciência em Portugal”, por outro, durante o século XX em Portugal.
Resulta de uma investigação levada a cabo por uma equipa do Instituto de História Contemporânea (IHC) da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, integrada por Maria Inês Queiroz, Tiago Brandão, Ângela Salgueiro e Maria Fernanda Rollo, vogal da extinta Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República.
A obra, que teve a chancela do Instituto Camões (IC) e da Imprensa Nacional Casa da Moeda, foi apresentada no início de junho por Guilherme d’Oliveira Martins, Presidente do Tribunal de Contas, num lançamento que teve ainda a intervenção de Maria Fernanda Rollo, coordenadora da equipa de investigadores.
O projeto de investigação arrancou em 2008, nos termos de um protocolo assinado no ano anterior entre o IHC e o IC, ao tempo presidido por Simonetta Luz Afonso, na sequência do trabalho de recuperação e organização de um vasto e valioso espólio documental de que o IC é detentor. Em 2010, a nova presidente do IC, Ana Paula Laborinho, deu continuidade ao projeto e criou condições para o seu prolongamento e aprofundamento, proporcionando ainda a publicação do livro.
A obra agora publicada veio lançar luz sobre a relação, a vários títulos surpreendente, entre Cultura e Ciência na história de uma instituição no Portugal do século XX.
“Não conhecíamos várias dimensões desta história (do Instituto Camões e seus antecessores), que se revelaram de facto bastante interessantes”, revelou Maria Fernanda Rollo, destacando o “contributo inovador” da obra “sobre a questão da política cultural, por um lado, e da política cultural externa e das questões da ciência e da organização da ciência em Portugal”, por outro, durante o século XX em Portugal.