Vila de Rei assinou este mês com a congénere do Príncipe, em São Tomé e Príncipe, vários protocolos de cooperação que prevêem a vinda a Portugal de estudantes são-tomenses, para estudar nas escolas do município português.
O combate à pobreza, através de programas de educação e formação, é o objectivo dos vários protocolos de cooperação assinados entre os dois municípios.
De acordo com os documentos, já a partir do próximo ano lectivo e durante vários anos, 10 estudantes de São Tomé e Príncipe vão estudar na escola secundária de Vila de Rei. Os alunos vão prosseguir depois os seus estudos superiores em Oeiras, na Universidade Atlântica, beneficiando de 10 bolsas de estudo universitárias doadas pelo presidente daquele município, Isaltino Morais.
António José Cassandra, presidente do governo regional do Príncipe, disse à agência Lusa que os protocolos são “fundamentais” no âmbito de uma estratégia de desenvolvimento que passa pela “priorização da educação e da formação” dos jovens são-tomenses.
O autarca observou que a assinatura dos protocolos marca o “início de uma longa caminhada”, tendo sublinhado tratar-se de um “acordo histórico” para o Príncipe e um novo projecto “para o bem” da Lusofonia. “Com a assinatura deste protocolo conseguiremos dar formação aos nossos jovens, tendo em conta que a educação é o principal factor necessário para o desenvolvimento da nossa região”, vincou.
“Não temos ensino secundário no Príncipe, pelo que esta cooperação vai permitir aos nossos jovens a sua conclusão e depois beneficiarem da generosa oferta do município de Oeiras, que vai dar anualmente 10 bolsas de estudo universitário a outros tantos jovens da nossa ilha”, vincou.
“Temos de ser rigorosos na selecção para respeitar esta parceria”, observou, afirmando que o governo vai “privilegiar” os filhos das famílias mais desfavorecidas e os alunos que terminem o 9º ano de escolaridade com melhores notas.
Os protocolos assinados este mês em Vila de Rei, abrangem compromissos em seis áreas distintas. Relações institucionais, relações sociais, relações culturais, com acções que fomentem a vida cultural de ambas as regiões. Ainda na educação, com formas de intercâmbio entre as populações escolares, nas relações económicas, com apoio ao desenvolvimento de iniciativas conciliáveis com os interesses comuns das duas regiões, e no turismo.
A ilha do Príncipe, com uma área de 142 quilómetros quadrados tem 7 mil habitantes, dos quais 52 por cento vivem na pobreza.
De acordo com os documentos, já a partir do próximo ano lectivo e durante vários anos, 10 estudantes de São Tomé e Príncipe vão estudar na escola secundária de Vila de Rei. Os alunos vão prosseguir depois os seus estudos superiores em Oeiras, na Universidade Atlântica, beneficiando de 10 bolsas de estudo universitárias doadas pelo presidente daquele município, Isaltino Morais.
António José Cassandra, presidente do governo regional do Príncipe, disse à agência Lusa que os protocolos são “fundamentais” no âmbito de uma estratégia de desenvolvimento que passa pela “priorização da educação e da formação” dos jovens são-tomenses.
O autarca observou que a assinatura dos protocolos marca o “início de uma longa caminhada”, tendo sublinhado tratar-se de um “acordo histórico” para o Príncipe e um novo projecto “para o bem” da Lusofonia. “Com a assinatura deste protocolo conseguiremos dar formação aos nossos jovens, tendo em conta que a educação é o principal factor necessário para o desenvolvimento da nossa região”, vincou.
“Não temos ensino secundário no Príncipe, pelo que esta cooperação vai permitir aos nossos jovens a sua conclusão e depois beneficiarem da generosa oferta do município de Oeiras, que vai dar anualmente 10 bolsas de estudo universitário a outros tantos jovens da nossa ilha”, vincou.
“Temos de ser rigorosos na selecção para respeitar esta parceria”, observou, afirmando que o governo vai “privilegiar” os filhos das famílias mais desfavorecidas e os alunos que terminem o 9º ano de escolaridade com melhores notas.
Os protocolos assinados este mês em Vila de Rei, abrangem compromissos em seis áreas distintas. Relações institucionais, relações sociais, relações culturais, com acções que fomentem a vida cultural de ambas as regiões. Ainda na educação, com formas de intercâmbio entre as populações escolares, nas relações económicas, com apoio ao desenvolvimento de iniciativas conciliáveis com os interesses comuns das duas regiões, e no turismo.
A ilha do Príncipe, com uma área de 142 quilómetros quadrados tem 7 mil habitantes, dos quais 52 por cento vivem na pobreza.