O programa de eleitoral do Partido Socialista (PS) para o próximo governo assenta principalmente no ensino da língua portuguesa, no envolvimento dos emigrantes residentes na recuperação do país e no reforço da ligação dos luso-descendentes a a Portugal.
Uma das linhas assumidas pelos socialistas refere o desenvolvimento de “uma política da língua, capaz de difundir e afirmar o português como uma grande língua internacional” e uma política “de promoção internacional da língua e cultura portuguesa, através do Instituto Camões”. Num comunicado envia a este jornal, o PS afirma que pretende “consolidar o ensino do português no estrangeiro e melhorar o seu funcionamento para alunos e professores”. A continuação do “esforço de modernização e eficiência no atendimento consular” e a manutenção dos apoios sociais ao abrigo dos programas ASIC ASEC são outras questões que o PS quer ver “consolidadas e tornadas mais eficazes”.
O partido defende “no futuro”, uma maior proximidade dos postos consulares e diplomáticos aos portugueses das suas áreas de jurisdição, “de forma a apoiá-los melhor nas suas iniciativas, a identificar e valorizar as suas actividades e todos aqueles que se destacam no âmbito das suas actividades”.
Para os socialistas, outro domínio em destaque é o “envolvimento dos portugueses residentes no exterior nos esforços de recuperação de Portugal”, para o qual preconiza, uma “plena implementação às orientações já assumidas na resolução do Conselho de Ministros sobre a internacionalização da economia portuguesa, que prevê o envolvimento dos empresários portugueses das comunidades neste domínio”. O reforço da ligação aos luso-descendentes é outra das prioridades apontadas pelos socialistas.
Paulo Pisco, actualmente deputado do PS pela Europa, é o cabeça de lista dos socialistas pelo mesmo círculo eleitoral. Carolina Almeida, formada em Direito e funcionária no Consulado de Portugal em São Paulo, Brasil, foi o nome escolhido para liderar a lista de Fora da Europa, tendo a missão de conseguir um dos dois assentos que representarão o eleitorado português radicado por aquele círculo eleitoral.
Uma das linhas assumidas pelos socialistas refere o desenvolvimento de “uma política da língua, capaz de difundir e afirmar o português como uma grande língua internacional” e uma política “de promoção internacional da língua e cultura portuguesa, através do Instituto Camões”. Num comunicado envia a este jornal, o PS afirma que pretende “consolidar o ensino do português no estrangeiro e melhorar o seu funcionamento para alunos e professores”. A continuação do “esforço de modernização e eficiência no atendimento consular” e a manutenção dos apoios sociais ao abrigo dos programas ASIC ASEC são outras questões que o PS quer ver “consolidadas e tornadas mais eficazes”.
O partido defende “no futuro”, uma maior proximidade dos postos consulares e diplomáticos aos portugueses das suas áreas de jurisdição, “de forma a apoiá-los melhor nas suas iniciativas, a identificar e valorizar as suas actividades e todos aqueles que se destacam no âmbito das suas actividades”.
Para os socialistas, outro domínio em destaque é o “envolvimento dos portugueses residentes no exterior nos esforços de recuperação de Portugal”, para o qual preconiza, uma “plena implementação às orientações já assumidas na resolução do Conselho de Ministros sobre a internacionalização da economia portuguesa, que prevê o envolvimento dos empresários portugueses das comunidades neste domínio”. O reforço da ligação aos luso-descendentes é outra das prioridades apontadas pelos socialistas.
Paulo Pisco, actualmente deputado do PS pela Europa, é o cabeça de lista dos socialistas pelo mesmo círculo eleitoral. Carolina Almeida, formada em Direito e funcionária no Consulado de Portugal em São Paulo, Brasil, foi o nome escolhido para liderar a lista de Fora da Europa, tendo a missão de conseguir um dos dois assentos que representarão o eleitorado português radicado por aquele círculo eleitoral.