Um pêndulo de segundos, de 1798, e o Fonógrafo de Edison, aparelho adquirido em 1878 e que chegou à universidade como novidade tecnológica e estrela na Exposição Internacional de Paris, são dois dos instrumentos científicos com mais de duzentos anos que estarão em exposição no Museu Nacional de Soares dos Reis, no Porto, até 30 de Outubro.
O espólio pertence à Universidade do Porto e integra centenas de instrumentos históricos, ligados ao ensino e à investigação experimental, e utilizados desde as primeiras origens daquela instituição de ensino superior. “São dois séculos de história que começa com o pêndulo de segundos, o objecto mais velho que data de 1798, à máquina de calcular “Millionaire”, que pesa cerca de 40 quilos e é capaz de fazer as quatro operações aritméticas”, explica a U. Porto numa nota à imprensa, onde se lê que cada instrumento “tem a sua própria história, o seu percurso pelos corredores da universidade, a sua natureza, as condições e as dificuldades que a U. Porto teve na sua aquisição”.
Exemplo disso é o Fonógrafo de Edison, o aparelho que demonstrou pela primeira vez a possibilidade de registar e reproduzir um som repetidamente. Adquirido em 1878, chegou à universidade como novidade tecnológica e estrela na Exposição Internacional de Paris e custou “sessenta e tal mil reis”.
Intitulada «Dois Séculos: Instrumentos Científicos na História da Universidade do Porto», a exposição insere-se nas comemorações do centenário da universidade, sendo composta por vários instrumentos didácticos que permitem ao visitante perceber como no passado se solucionavam determinadas questões científicas e ainda medir a eficácia destas acções.
O Museu Nacional de Soares dos Reis está instalado no Palácio dos Carrancas (rua D. Manuel II) no Porto. Está aberto terça-feira, das 14 às 18 horas e de quarta-feira a domingo, das 10 às 18 horas. Aos domingos e feriados, a entrada é gratuita até às 14 horas.
O espólio pertence à Universidade do Porto e integra centenas de instrumentos históricos, ligados ao ensino e à investigação experimental, e utilizados desde as primeiras origens daquela instituição de ensino superior. “São dois séculos de história que começa com o pêndulo de segundos, o objecto mais velho que data de 1798, à máquina de calcular “Millionaire”, que pesa cerca de 40 quilos e é capaz de fazer as quatro operações aritméticas”, explica a U. Porto numa nota à imprensa, onde se lê que cada instrumento “tem a sua própria história, o seu percurso pelos corredores da universidade, a sua natureza, as condições e as dificuldades que a U. Porto teve na sua aquisição”.
Exemplo disso é o Fonógrafo de Edison, o aparelho que demonstrou pela primeira vez a possibilidade de registar e reproduzir um som repetidamente. Adquirido em 1878, chegou à universidade como novidade tecnológica e estrela na Exposição Internacional de Paris e custou “sessenta e tal mil reis”.
Intitulada «Dois Séculos: Instrumentos Científicos na História da Universidade do Porto», a exposição insere-se nas comemorações do centenário da universidade, sendo composta por vários instrumentos didácticos que permitem ao visitante perceber como no passado se solucionavam determinadas questões científicas e ainda medir a eficácia destas acções.
O Museu Nacional de Soares dos Reis está instalado no Palácio dos Carrancas (rua D. Manuel II) no Porto. Está aberto terça-feira, das 14 às 18 horas e de quarta-feira a domingo, das 10 às 18 horas. Aos domingos e feriados, a entrada é gratuita até às 14 horas.