Chama-se “Movimento” e é o novo projecto de Miguel Ângelo (ex-Delfins), Gomo, Selma Uamusse (Wraygunn) e Marta Ren (ex-Sloppy Joe e Bombazines) que promete ser um grande sucesso musical de 2011. Este novo projecto revisita uma série de clássicos nacionais dos anos 60 e 70.
Miguel Ângelo (ex-Delfins), Gomo, Selma (Wraygunn) e Marta Ren (Sloppy Joe) dão a voz a canções que foram antes cantadas por Carlos Mendes, Paulo de Carvalho, Tonicha ou pelos Sheiks, com uma nova produção assinada por Francisco Rebelo (Cool Hipnoise e Orelha Negra).
Com produção e direcção musical de Francisco Rebelo (Cool Hipnoise, Cacique 97 e Cais Sodré Funk Connection) e de João Cabrita, «Movimento» revisita uma série de clássicos nacionais dos anos 60 e 70 como “E depois do adeus” (Paulo de Carvalho), “Verão” (Carlos Mendes), “Flor sem tempo” (Paulo de Carvalho), “Começar de novo” (Simone de Oliveira) ou “O louco” (Conjunto Académico João Paulo).
Ao todo são 12 músicos, entre eles quatro vocalistas, de áreas distintas da música portuguesa em torno de um repertório da música ligeira e pop de há quarenta anos. O alinhamento do disco foi escolhido a partir de uma selecção de 40 a 50 músicas daquela década, excluindo aqueles que estivessem politicamente mais comprometidos com a época. A excepção foi feita a “E depois do adeus”, interpretada por Paulo de Carvalho em 1974, e que encerra o disco de estreia dos Movimento.
O novo grupo português não quer ser mais um com um disco de versões, garante Miguel Ângelo, opinião justificadacom os arranjos e leituras novas que aproximam as canções de uma toada soul. É o caso de “Perto”, originalmente interpretado pelos Sheiks e que foi adaptado para português por Jorge Cruz, dos Diabo na Cruz.
Com produção e direcção musical de Francisco Rebelo (Cool Hipnoise, Cacique 97 e Cais Sodré Funk Connection) e de João Cabrita, «Movimento» revisita uma série de clássicos nacionais dos anos 60 e 70 como “E depois do adeus” (Paulo de Carvalho), “Verão” (Carlos Mendes), “Flor sem tempo” (Paulo de Carvalho), “Começar de novo” (Simone de Oliveira) ou “O louco” (Conjunto Académico João Paulo).
Ao todo são 12 músicos, entre eles quatro vocalistas, de áreas distintas da música portuguesa em torno de um repertório da música ligeira e pop de há quarenta anos. O alinhamento do disco foi escolhido a partir de uma selecção de 40 a 50 músicas daquela década, excluindo aqueles que estivessem politicamente mais comprometidos com a época. A excepção foi feita a “E depois do adeus”, interpretada por Paulo de Carvalho em 1974, e que encerra o disco de estreia dos Movimento.
O novo grupo português não quer ser mais um com um disco de versões, garante Miguel Ângelo, opinião justificadacom os arranjos e leituras novas que aproximam as canções de uma toada soul. É o caso de “Perto”, originalmente interpretado pelos Sheiks e que foi adaptado para português por Jorge Cruz, dos Diabo na Cruz.