Pelo menos 400 portugueses foram sequestrados ao longo de 2010 na Venezuela, revelaram à Agência Lusa fontes policiais, que insistiram na necessidade de haver mais confiança nas autoridades e denunciar as ocorrências.
A mesma fonte afirmou que houve “uma série de sequestros” sobretudo nas últimas semanas de 2010, mas que ao longo de todo o ano que passou “terão sido mais de 400 os casos com portugueses”.
“É possível sair bem (destes casos) negociando com os raptores. É importante que a comunidade lusa tenha mais confiança na polícia e faça a denúncia assim que surgir uma situação irregular”, apelou.
Sobre o caso do jovem madeirense José Dennis Gomes Gomes, de 24 anos, assassinado no estado de Arágua, depois de a família pagar o resgate de 35 mil euros, explicou que se trata de uma situação “invulgar, que choca, mas que tem que ser vista num contexto global”, com investigações exaustivas.
“Houve alguma circunstância, que levou ao fatídico fim, talvez o jovem tenha identificado um dos raptores, mas qualquer declaração neste momento seria pura especulação”, frisou.
Contactados telefonicamente pela Agência Lusa, vários portugueses na Venezuela explicaram que vivem constantemente “em alerta” pela insegurança que se regista no país.
Alguns deles frisaram que lamentam a situação mas não quiseram avançar com opiniões sobre se a comunidade portuguesa está mais exposta do que outras, argumentando ser “um assunto delicado que afecta a todos” os que vivem na Venezuela.
Além dos apelos da polícia venezuelana, também representantes das autoridades portuguesas têm apelado à comunidade lusa para denunciar as diferentes situações de sequestro.
Portugal tem na Venezuela um oficial de ligação que tem promovido diálogos instrutivos com a comunidade lusa e inclusive distribuído panfletos com indicações sobre precauções a tomar a fim de evitar sequestros.
A mesma fonte afirmou que houve “uma série de sequestros” sobretudo nas últimas semanas de 2010, mas que ao longo de todo o ano que passou “terão sido mais de 400 os casos com portugueses”.
“É possível sair bem (destes casos) negociando com os raptores. É importante que a comunidade lusa tenha mais confiança na polícia e faça a denúncia assim que surgir uma situação irregular”, apelou.
Sobre o caso do jovem madeirense José Dennis Gomes Gomes, de 24 anos, assassinado no estado de Arágua, depois de a família pagar o resgate de 35 mil euros, explicou que se trata de uma situação “invulgar, que choca, mas que tem que ser vista num contexto global”, com investigações exaustivas.
“Houve alguma circunstância, que levou ao fatídico fim, talvez o jovem tenha identificado um dos raptores, mas qualquer declaração neste momento seria pura especulação”, frisou.
Contactados telefonicamente pela Agência Lusa, vários portugueses na Venezuela explicaram que vivem constantemente “em alerta” pela insegurança que se regista no país.
Alguns deles frisaram que lamentam a situação mas não quiseram avançar com opiniões sobre se a comunidade portuguesa está mais exposta do que outras, argumentando ser “um assunto delicado que afecta a todos” os que vivem na Venezuela.
Além dos apelos da polícia venezuelana, também representantes das autoridades portuguesas têm apelado à comunidade lusa para denunciar as diferentes situações de sequestro.
Portugal tem na Venezuela um oficial de ligação que tem promovido diálogos instrutivos com a comunidade lusa e inclusive distribuído panfletos com indicações sobre precauções a tomar a fim de evitar sequestros.