O deputado do PS pela Emigração, Paulo Pisco, defende que o Instituto Camões (IC) reforce a sua actividade em alguns pólos estratégicos, como Paris, Luanda ou São Paulo, para chegar melhor ao seu público-alvo. “Creio que há uma necessidade de o IC apostar em alguns pólos que são estratégicos, como Paris, Luanda ou São Paulo, reforçando a sua actividade e a sua forma de chegar aos públicos alvo que são os portugueses e os cidadãos dos seus países”, disse à Agência Lusa, no final de uma visita a Paris.
O parlamentar socialista realçou que o pólo na capital francesa “precisa de uma revitalização e uma melhor definição das actividades culturais do IC, por forma a chegarem de forma mais efectiva aos portugueses e aos franceses”, uma “redefinição” que considerou importante, para que “possa haver concertação de meios em algumas cidades que são estratégicas para a afirmação cultural de Portugal”.
Quanto ao facto de o IC ir ter uma redução de oito por cento no próximo Orçamento do Estado, o deputado socialista defendeu que o instituto deve apostar em parcerias. “É importante que, mesmo com os meios reduzidos, seja possível haver uma aposta clara numa filosofia que assuma de maneira determinada, quer as parcerias quer a realização de iniciativas que possam ser geradoras de receitas que possam vir a ser investidas noutros projectos de natureza cultural”, afirmou à Lusa.
O parlamentar socialista realçou que o pólo na capital francesa “precisa de uma revitalização e uma melhor definição das actividades culturais do IC, por forma a chegarem de forma mais efectiva aos portugueses e aos franceses”, uma “redefinição” que considerou importante, para que “possa haver concertação de meios em algumas cidades que são estratégicas para a afirmação cultural de Portugal”.
Quanto ao facto de o IC ir ter uma redução de oito por cento no próximo Orçamento do Estado, o deputado socialista defendeu que o instituto deve apostar em parcerias. “É importante que, mesmo com os meios reduzidos, seja possível haver uma aposta clara numa filosofia que assuma de maneira determinada, quer as parcerias quer a realização de iniciativas que possam ser geradoras de receitas que possam vir a ser investidas noutros projectos de natureza cultural”, afirmou à Lusa.