Chico Buarque foi o vencedor do Prémio Portugal Telecom de Literatura 2010, com “Leite Derramado”, o seu mais recente livro. Em segundo lugar ficou «Outra Vida» de Rodrigo Lacerda e em terceiro «Lar», de Armando Freitas Filho.
O anúncio do Prémio decorreu no dia 8 deste mês, em São Paulo, Brasil, com uma homenagem especial a José Saramago, que contou com a presença de Pilar Del Rio, sua mulher, e da sua grande amiga, a escritora brasileira, Nélida Piñon.
O quarto romance do cantor, compositor e escritor brasileiro Chico Buarque, conta a história de um homem já velho, que está num hospital e relata a sua vida para quem quiser ouvir. O pano de fundo é o Brasil do Império, da República, da ditadura militar, até os nossos dias, indo do escravatura ao universo da corrupção.
«Outra Vida» também é o quarto romance do escritor Rodrigo Lacerda, e narra uma família numa estação de autocarros tentando voltar para a cidade natal. “Lar,” do escritor Armando Freitas Filho, ganhou o terceiro lugar com poemas que representam peças espalhadas da vida oprimida de um rapaz no típico universo burguês dos anos 50, no Rio de Janeiro.
Este ano, o júri do Prémio Portugal Telecom de Literatura votou em 9 obras das 10 que estavam nomeados, uma vez que o livro «Caim» de José Saramago, foi retirado desta lista – a pedido da Fundação Saramago e da Companhia das Letras, editora do escritor no Brasil – por forma a serem reconhecidos outros autores de língua portuguesa.
O anúncio do Prémio decorreu no dia 8 deste mês, em São Paulo, Brasil, com uma homenagem especial a José Saramago, que contou com a presença de Pilar Del Rio, sua mulher, e da sua grande amiga, a escritora brasileira, Nélida Piñon.
O quarto romance do cantor, compositor e escritor brasileiro Chico Buarque, conta a história de um homem já velho, que está num hospital e relata a sua vida para quem quiser ouvir. O pano de fundo é o Brasil do Império, da República, da ditadura militar, até os nossos dias, indo do escravatura ao universo da corrupção.
«Outra Vida» também é o quarto romance do escritor Rodrigo Lacerda, e narra uma família numa estação de autocarros tentando voltar para a cidade natal. “Lar,” do escritor Armando Freitas Filho, ganhou o terceiro lugar com poemas que representam peças espalhadas da vida oprimida de um rapaz no típico universo burguês dos anos 50, no Rio de Janeiro.
Este ano, o júri do Prémio Portugal Telecom de Literatura votou em 9 obras das 10 que estavam nomeados, uma vez que o livro «Caim» de José Saramago, foi retirado desta lista – a pedido da Fundação Saramago e da Companhia das Letras, editora do escritor no Brasil – por forma a serem reconhecidos outros autores de língua portuguesa.