O presidente do Governo da Madeira, Alberto João Jardim, afirmou que Portugal está “numa posição de rendição completa às imposições exteriores” e tem um Governo com falta de capacidade negocial perante os poderes estrangeiros. Falando sobre o projecto da União Europeia, o líder madeirense declarou: “Portugal está numa posição de rendição completa às imposições exteriores e tem um Governo, que a propaganda tenta manter a todo o custo, que não tem qualquer capacidade negocial com os grandes poderes estrangeiros”.
Dizendo discordar das medidas orçamentais impostas, que beneficiam a Alemanha, Jardim considerou ser “necessária uma certa inflação, injectar mais moeda em vez de ficar agarrado ao défice e perceber que um projecto politico como a União Europeia tem de ter fronteiras, não é abrir às escancaras”. João Jardim censurou a abertura feita aos têxteis do Paquistão “que vai dar cabo dos têxteis portugueses e de vários países” e que diz representar uma “concessão da Europa como casa de caridade dos outros que está errada”.
“Vão dizendo que é bom manter as coisas assim até estarmos todos de tanga e Portugal ser um país socialista”, destacou, mencionando que “as grandes amizades do primeiro-ministro” são “o Chavez da Venezuela e o Kadafi da Líbia”. Para Jardim, face a este cenário “dá a impressão que o socialismo passou a ser a religião oficial do Estado”. Sobre a situação interna, realçou que sempre disse que “Portugal não tinha estruturas políticas capazes de evitar este colapso para o qual está a caminhar”. Acrescentou que, por esta razão, não tem “predisposição para colaborar com os erros dos outros”, sustentando que “se o continente quis ir por este caminho, não pode vir agora pedir que paguemos as asneiras dos outros”.
“Portanto não venham dizer para apoiarmos os infractores”, sustentou, concluindo que a sua preocupação neste momento é “afastar a Madeira o mais possível de uma situação que foi criada em Lisboa”. Por seu turno, o presidente da câmara do Funchal, Miguel Albuquerque, apontou que o problema é “saber se a União Europeia vai resistir à imposição da Alemanha”, mencionando que “a continuar assim isto vai levar à derrocada do projecto Europeu”, considerando serem necessárias mudanças.
Dizendo discordar das medidas orçamentais impostas, que beneficiam a Alemanha, Jardim considerou ser “necessária uma certa inflação, injectar mais moeda em vez de ficar agarrado ao défice e perceber que um projecto politico como a União Europeia tem de ter fronteiras, não é abrir às escancaras”. João Jardim censurou a abertura feita aos têxteis do Paquistão “que vai dar cabo dos têxteis portugueses e de vários países” e que diz representar uma “concessão da Europa como casa de caridade dos outros que está errada”.
“Vão dizendo que é bom manter as coisas assim até estarmos todos de tanga e Portugal ser um país socialista”, destacou, mencionando que “as grandes amizades do primeiro-ministro” são “o Chavez da Venezuela e o Kadafi da Líbia”. Para Jardim, face a este cenário “dá a impressão que o socialismo passou a ser a religião oficial do Estado”. Sobre a situação interna, realçou que sempre disse que “Portugal não tinha estruturas políticas capazes de evitar este colapso para o qual está a caminhar”. Acrescentou que, por esta razão, não tem “predisposição para colaborar com os erros dos outros”, sustentando que “se o continente quis ir por este caminho, não pode vir agora pedir que paguemos as asneiras dos outros”.
“Portanto não venham dizer para apoiarmos os infractores”, sustentou, concluindo que a sua preocupação neste momento é “afastar a Madeira o mais possível de uma situação que foi criada em Lisboa”. Por seu turno, o presidente da câmara do Funchal, Miguel Albuquerque, apontou que o problema é “saber se a União Europeia vai resistir à imposição da Alemanha”, mencionando que “a continuar assim isto vai levar à derrocada do projecto Europeu”, considerando serem necessárias mudanças.