O presidente da Câmara do Funchal decidiu convocar o gabinete de emergência por causa da intensa chuva que fustigou a Madeira e provocou várias inundações, quedas de árvores e obrigou ao encerramento de algumas estradas. Veio logo à memória a tragédia de Fevereiro último…
Com as imagens do temporal de 20 de Fevereiro ainda bem gravadas, diversas corporações de bombeiros da Madeira estiveram ocupadas face aos pedidos de ajuda por causa de muitas inundações, quedas de árvores, estradas alagadas e adufas entupidas. A intensa chuva que caiu no arquipélago, levou o Instituto de Meteorologia a colocar as ilhas da Madeira e do Porto Santo sob alerta laranja, afectou sobretudo os concelhos do Funchal, Câmara de Lobos e Ribeira Brava.
Quedas de árvores de grande porte no pátio da escola secundária Jaime Moniz, no Funchal, que atingiu quatro viaturas.
Inundações em instalações da secretaria regional da educação, de um infantário nas Capuchinhas e em lojas, além de uma derrocada na zona do Caminho dos Pretos, foram outros dos problemas que os BVM tiveram em mãos. As ribeiras que atravessam a cidade começaram a subir e as águas revoltas, caso da de S.João, um dos pontos críticos no temporal de Fevereiro.
No concelho da Ribeira Brava, os bombeiros receberam muitos pedidos de ajuda devido a inundações em casas e estabelecimentos, a estrada de acesso à vila esteve intransitável e ocorreu um derrocada na zona dos Terreiros, por causa de um ribeiro que tinha o seu caudal ainda entupido.
Quedas de árvores de grande porte no pátio da escola secundária Jaime Moniz, no Funchal, que atingiu quatro viaturas.
Inundações em instalações da secretaria regional da educação, de um infantário nas Capuchinhas e em lojas, além de uma derrocada na zona do Caminho dos Pretos, foram outros dos problemas que os BVM tiveram em mãos. As ribeiras que atravessam a cidade começaram a subir e as águas revoltas, caso da de S.João, um dos pontos críticos no temporal de Fevereiro.
No concelho da Ribeira Brava, os bombeiros receberam muitos pedidos de ajuda devido a inundações em casas e estabelecimentos, a estrada de acesso à vila esteve intransitável e ocorreu um derrocada na zona dos Terreiros, por causa de um ribeiro que tinha o seu caudal ainda entupido.