O Instituto de Emprego da Madeira já concluiu o recrutamento de desempregados que vão trabalhar na reflorestação das serras madeirenses, fortemente atingidas pelos incêndios em Agosto último, anunciou o presidente do Instituto de Emprego da Madeira, Sidónio Fernandes. Segundo o governante, «o recrutamento decorreu muito bem e não houve uma única recusa».
«Pelo contrário, temos verificado uma grande disponibilidade das pessoas em colaborar e, no caso do Funchal, até temos pessoas a mais, o que nos vai permitir ficar com uma “bolsa” de reserva para o caso de serem necessárias mais pessoas», realça. «Vão ser constituídas 3 equipas, por isso estamos a recrutar nas zonas de Machico/Porto da Cruz/Santana para actuar na zona de Santana, Ribeira Brava/Ponta do Sol que actuarão no Paúl e Funchal para o grupo que desempenhará a actividade na zona do Poiso/Areeiro», explica.
Segundo ainda aquele, «cada equipa terá um máximo de 50 pessoas, para ajustar à capacidade de transporte». Mas, admite, é provável que nas equipas de Santana e do Paúl não se consiga atingir esse número.
Sidónio Fernandes lembra ainda que «o programa prevê que as pessoas que são integradas, para além do subsídio, recebam um subsídio complementar no valor de 25% do salário mínimo (cerca de 120 euros), mais o subsídio de alimentação (cerca de 85 euros) e ainda o passe social nos casos em que tenham que usar transporte público para deslocar-se para o local de concentração».
«Pelo contrário, temos verificado uma grande disponibilidade das pessoas em colaborar e, no caso do Funchal, até temos pessoas a mais, o que nos vai permitir ficar com uma “bolsa” de reserva para o caso de serem necessárias mais pessoas», realça. «Vão ser constituídas 3 equipas, por isso estamos a recrutar nas zonas de Machico/Porto da Cruz/Santana para actuar na zona de Santana, Ribeira Brava/Ponta do Sol que actuarão no Paúl e Funchal para o grupo que desempenhará a actividade na zona do Poiso/Areeiro», explica.
Segundo ainda aquele, «cada equipa terá um máximo de 50 pessoas, para ajustar à capacidade de transporte». Mas, admite, é provável que nas equipas de Santana e do Paúl não se consiga atingir esse número.
Sidónio Fernandes lembra ainda que «o programa prevê que as pessoas que são integradas, para além do subsídio, recebam um subsídio complementar no valor de 25% do salário mínimo (cerca de 120 euros), mais o subsídio de alimentação (cerca de 85 euros) e ainda o passe social nos casos em que tenham que usar transporte público para deslocar-se para o local de concentração».