Até 24 de Outubro, o Tesouro da Catedral de Liège, na Bélgica, acolhe a exposição «Recriar a Natureza», que reúne peças de 16 designers portugueses. A mostra, organizada pela Embaixada de Portugal em Bruxelas, constitui a participação portuguesa na Bienal Internacional de Design de Liège.
Inaugurada oficialmente no dia 6 de Outubro, a exposição de design «Recriar a Natureza» constitui a participação portuguesa na Bienal Internacional de Design de Liège.
A exposição inclui trabalhos de Ana Mestre, Fernando Brízio, Luís Pessanha, Marco Sousa Santos, Bruno Santos, Elisabete Francisca, Liliana Rosa, Luís Ferreira, Paulo Frazão, Susana Martins, Filipe Alarcão, Albio Nascimento, Kathi Stertzig, Jomojoto, Marco Madruga e Sérgio Gonçalves.
Um texto do curador da exposição, Marco Sousa Santos, indica que na “nova cultura do design, o reconhecimento do tradicional, do social ou do local, actua como contra corrente do sentido massificador do sistema económico e da cultura empresarial global”, acrescentando que o designer é levado “a reflectir criticamente a razão de ser da sua cultura material”.
“O designer de hoje conquistou a autonomia através da produção digital e, trabalhando sozinho ou com empresas, este sistema produtivo deu-lhe a liberdade da forma, a liberdade da representação visual e, consequentemente, «a palavra», na construção do significado através dos objectos”, acrescenta Marco Sousa Santos.
O designer revela que as peças realizadas “pelos próprios autores, por associações de designers, por micro empresas e por outras não tão micro” caracterizam-se por uma reaproximação à matéria-prima natural e à memória artesanal, “como uma tendência de retorno à Natureza e ao fazer natural como essência de inspiração.”
Organizada pela Embaixada de Portugal em Bruxelas, em colaboração com a Província de Liège e com o apoio do Instituto Camões e do Banco BCP, a exposição está patente ao de terça a domingo, das 14 às 17 horas, público até 24 de Outubro.
A.G.P.
A exposição inclui trabalhos de Ana Mestre, Fernando Brízio, Luís Pessanha, Marco Sousa Santos, Bruno Santos, Elisabete Francisca, Liliana Rosa, Luís Ferreira, Paulo Frazão, Susana Martins, Filipe Alarcão, Albio Nascimento, Kathi Stertzig, Jomojoto, Marco Madruga e Sérgio Gonçalves.
Um texto do curador da exposição, Marco Sousa Santos, indica que na “nova cultura do design, o reconhecimento do tradicional, do social ou do local, actua como contra corrente do sentido massificador do sistema económico e da cultura empresarial global”, acrescentando que o designer é levado “a reflectir criticamente a razão de ser da sua cultura material”.
“O designer de hoje conquistou a autonomia através da produção digital e, trabalhando sozinho ou com empresas, este sistema produtivo deu-lhe a liberdade da forma, a liberdade da representação visual e, consequentemente, «a palavra», na construção do significado através dos objectos”, acrescenta Marco Sousa Santos.
O designer revela que as peças realizadas “pelos próprios autores, por associações de designers, por micro empresas e por outras não tão micro” caracterizam-se por uma reaproximação à matéria-prima natural e à memória artesanal, “como uma tendência de retorno à Natureza e ao fazer natural como essência de inspiração.”
Organizada pela Embaixada de Portugal em Bruxelas, em colaboração com a Província de Liège e com o apoio do Instituto Camões e do Banco BCP, a exposição está patente ao de terça a domingo, das 14 às 17 horas, público até 24 de Outubro.
A.G.P.