Os trabalhadores dos consulados e missões diplomáticas portuguesas vão aderir à greve geral convocada pelas duas centrais sindicais portugueses para o próximo dia 24 de Novembro, disse à Lusa fonte sindical.
Jorge Veludo, secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores Consulares e das Missões Diplomáticas (STCDE), salientou que em causa estão as promoções que deixaram de ser feitas a partir de 1999 e o congelamento, desde 2004, das progressões na carreira.
“Isto é perfeitamente insustentável. É a política socialista que temos, mas que não pode ser aceite de modo nenhum com a facilidade com que o Governo acha que este é o caminho único: tirar a quem trabalha”, acrescentou.
Aquele dirigente sindical considerou ainda possível que os trabalhadores consulares venham a pronunciar-se de “forma mais dura”, porque, frisou, “aquilo a que estão a sujeitar-nos é ainda mais duro do que a situação geral dos nossos colegas na Administração Pública”.
“Isto é perfeitamente insustentável. Não pode deixar de merecer uma resposta que será aquilo que os trabalhadores quiserem e que com certeza vai ser aderir, pelo menos, à greve geral”, assegurou.
Jorge Veludo recordou as greves realizadas no início do Verão em Nova Deli, Índia, e Toronto, Canadá, e disse que os funcionários consulares no Brasil propuseram agora ao sindicato uma greve de três dias.
“A questão do baixo salário nalguns países já tinha tido expressão numa greve de 15 dias em Nova Deli, antes do verão. Já tinha tido expressão através de uma greve em Toronto, a questão da desvalorização cambial e entretanto os colegas do Brasil, há umas três semanas, interpelaram-nos no sentido de fazer uma greve de pelos menos três dias”, disse.
O caso do Brasil é exemplar no que diz respeito à variação cambial, que levou a perdas salariais de 20 por cento. “Os nossos colegas no Brasil estão com perdas cambiais de quase 20 por cento ao longo destes 10 primeiros meses do ano. Isto só por via das variações cambiais, mas temos colegas que estão em países com 20 por cento de inflação, como são os colegas da Venezuela”, concluiu.
Jorge Veludo, secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores Consulares e das Missões Diplomáticas (STCDE), salientou que em causa estão as promoções que deixaram de ser feitas a partir de 1999 e o congelamento, desde 2004, das progressões na carreira.
“Isto é perfeitamente insustentável. É a política socialista que temos, mas que não pode ser aceite de modo nenhum com a facilidade com que o Governo acha que este é o caminho único: tirar a quem trabalha”, acrescentou.
Aquele dirigente sindical considerou ainda possível que os trabalhadores consulares venham a pronunciar-se de “forma mais dura”, porque, frisou, “aquilo a que estão a sujeitar-nos é ainda mais duro do que a situação geral dos nossos colegas na Administração Pública”.
“Isto é perfeitamente insustentável. Não pode deixar de merecer uma resposta que será aquilo que os trabalhadores quiserem e que com certeza vai ser aderir, pelo menos, à greve geral”, assegurou.
Jorge Veludo recordou as greves realizadas no início do Verão em Nova Deli, Índia, e Toronto, Canadá, e disse que os funcionários consulares no Brasil propuseram agora ao sindicato uma greve de três dias.
“A questão do baixo salário nalguns países já tinha tido expressão numa greve de 15 dias em Nova Deli, antes do verão. Já tinha tido expressão através de uma greve em Toronto, a questão da desvalorização cambial e entretanto os colegas do Brasil, há umas três semanas, interpelaram-nos no sentido de fazer uma greve de pelos menos três dias”, disse.
O caso do Brasil é exemplar no que diz respeito à variação cambial, que levou a perdas salariais de 20 por cento. “Os nossos colegas no Brasil estão com perdas cambiais de quase 20 por cento ao longo destes 10 primeiros meses do ano. Isto só por via das variações cambiais, mas temos colegas que estão em países com 20 por cento de inflação, como são os colegas da Venezuela”, concluiu.