A Turismo do Douro quer investir 3,5 milhões de euros na rede de 13 postos turísticos da região, com vista a melhorar o acolhimento aos visitantes. O projecto foi alvo de uma candidatura ao Programa Operacional Regional do Norte (FEDER) e as autarquias parceiras garantem 30% do investimento. Segundo a Turismo do Douro, esta Rede Integrada de Postos de Turismo vai permitir a estas estruturas ter uma imagem comum, que imita graficamente os socalcos do Douro, ficando ainda ligadas através de uma plataforma comum de Intranet. Desta forma será possível informar o visitante sobre o que se passa em toda a região, ou sobre, por exemplo, a disponibilidade hoteleira em qualquer localidade. “É importante que nada falhe em todos os elos da cadeia que constituem o atendimento ao turista.
Queremos que quem visita tenha vontade de voltar e, para isso, temos de receber bem e orientar convenientemente, para que aproveite ao máximo esta região, que tanto tem para oferecer, seja em turismo da natureza, touring cultural, de património e paisagístico, como em gastronomia e vinhos”, afirmou, em comunicado enviado à Agência Lusa, o presidente da Turismo do Douro, António Martinho. Destino de Excelência, junto da Organização Mundial de Turismo (2008), o Douro conquistou ainda as insígnias de uma das 77 Maravilhas da Natureza do Mundo e de 16º melhor Destino para Turismo Sustentável da National Geographic (2009), Património da Humanidade da Unesco (2001) e a mais antiga Região Demarcada e Regulamentada do Mundo (1756). No entanto, segundo António Martinho, “há lacunas a suprir na área da informação, que merece este esforço dos municípios da região”.
Qualquer turista que visite um dos Centros de Informação Turística poderá assistir a um filme e consultar, autonomamente, informação sobre a região, paisagística, histórica e cultural, bem como sugestões de roteiro e agenda, através de equipamentos multimédia, contando ainda com o apoio dos colaboradores destes espaços. No exterior, haverá ecrãs tácteis informativos, sempre disponíveis, 24 horas por dia.
O projecto prevê a criação de cinco centros âncoras, que ficarão instalados em Vila Real, Lamego, Alijó, Torre de Moncorvo e Vila Nova de Foz Côa, e oito complementares localizados em Freixo de Espada à Cinta, Carrazeda de Ansiães, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, Mesão Frio, Moimenta da Beira, Penedono e São João da Pesqueira.
Queremos que quem visita tenha vontade de voltar e, para isso, temos de receber bem e orientar convenientemente, para que aproveite ao máximo esta região, que tanto tem para oferecer, seja em turismo da natureza, touring cultural, de património e paisagístico, como em gastronomia e vinhos”, afirmou, em comunicado enviado à Agência Lusa, o presidente da Turismo do Douro, António Martinho. Destino de Excelência, junto da Organização Mundial de Turismo (2008), o Douro conquistou ainda as insígnias de uma das 77 Maravilhas da Natureza do Mundo e de 16º melhor Destino para Turismo Sustentável da National Geographic (2009), Património da Humanidade da Unesco (2001) e a mais antiga Região Demarcada e Regulamentada do Mundo (1756). No entanto, segundo António Martinho, “há lacunas a suprir na área da informação, que merece este esforço dos municípios da região”.
Qualquer turista que visite um dos Centros de Informação Turística poderá assistir a um filme e consultar, autonomamente, informação sobre a região, paisagística, histórica e cultural, bem como sugestões de roteiro e agenda, através de equipamentos multimédia, contando ainda com o apoio dos colaboradores destes espaços. No exterior, haverá ecrãs tácteis informativos, sempre disponíveis, 24 horas por dia.
O projecto prevê a criação de cinco centros âncoras, que ficarão instalados em Vila Real, Lamego, Alijó, Torre de Moncorvo e Vila Nova de Foz Côa, e oito complementares localizados em Freixo de Espada à Cinta, Carrazeda de Ansiães, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, Mesão Frio, Moimenta da Beira, Penedono e São João da Pesqueira.