São 62 fotografias e retratam a táctica das campanhas militares do início do século XX e as difíceis condições de sobrevivência dos soldados. «Campanha de Cuamato» pode ser vista até ao final do mês em Lisboa.
Em parceria com o Centro de Audiovisuais do Exército (CAVE), a Liga dos Combatentes apresenta até 31 de Outubro, a exposição «Campanha de Cuamato», que retrata a campanha de pacificação do Sul de Angola no início do século XX. Depois de várias tentativas não conseguidas para a ocupação dos territórios de Além-Cunene e pacificação dos Cuanhama e Cuamato e da menos bem conseguida campanha de 1904, foi organizada uma força expedicionária vinda da Metrópole. Essa força era constituída por uma Companhia de Infantaria 12, outra de Marinha, um contingente de Artilharia do Grupo de Baterias a Cavalo e serviços administrativos e incluía também unidades de Angola.
Em Junho de 1907 chegaram as forças da metrópole bem como a 12.ª Companhia de Infantaria de Moçambique (Landins). No Começo de Agosto de 1907 o Capitão Roçadas (Governador da Huíla) assumia o comando da coluna de operações e após 40 dias de combate com os aguerridos Cuamatos, a campanha finda com o país do Cuamato ocupado e o desastre de 1904 ultrapassado. A campanha de 1907 marcava um lugar de relevo na história das campanhas militares portuguesas, pelo seu planeamento e exímia execução.
As 62 fotografias que a documentam – desde as escassas condições de sobrevivência dos soldados às tácticas de movimentação, os acampamentos, os postos de socorros, além do aspecto e comportamento de membros tribais e das forças da metrópole – podem ser vistas em Lisboa, no Forte do Bom Sucesso (Praça Império, junto à Torre de Belém), de segunda a sexta das 10 às 18 horas e aos sábados e domingos das 10 às 19 horas.
Em Junho de 1907 chegaram as forças da metrópole bem como a 12.ª Companhia de Infantaria de Moçambique (Landins). No Começo de Agosto de 1907 o Capitão Roçadas (Governador da Huíla) assumia o comando da coluna de operações e após 40 dias de combate com os aguerridos Cuamatos, a campanha finda com o país do Cuamato ocupado e o desastre de 1904 ultrapassado. A campanha de 1907 marcava um lugar de relevo na história das campanhas militares portuguesas, pelo seu planeamento e exímia execução.
As 62 fotografias que a documentam – desde as escassas condições de sobrevivência dos soldados às tácticas de movimentação, os acampamentos, os postos de socorros, além do aspecto e comportamento de membros tribais e das forças da metrópole – podem ser vistas em Lisboa, no Forte do Bom Sucesso (Praça Império, junto à Torre de Belém), de segunda a sexta das 10 às 18 horas e aos sábados e domingos das 10 às 19 horas.