A Escola Portuguesa de Luanda (EPL) não tem capacidade de resposta para o aumento de procura registado nos últimos anos contando actualmente com uma lista de mais de 600 alunos à espera de vaga para entrar.
Fonte da direcção afirmou à Agência Lusa que não tem forma de resolver todos os problemas porque a capacidade é limitada face ao aumento da procura registada nos últimos anos, com o crescimento da comunidade portuguesa em Luanda. Há quatro ou cinco anos, como reconhece o embaixador português em Luanda, Francisco Ribeiro Telles, que começou a ser notado o aumento de procura da EPL, e, neste momento, aquela que é “uma escola de referência em Angola” está confrontada com uma “clara crise de crescimento”. Para enfrentar essa crise de crescimento, a resposta, admitem ainda o embaixador Ribeiro Telles e a direcção da escola, é a conclusão da 2ª fase do projecto inicial da EPL, que, depois de realizada proporcionará mil novas vagas a acrescer aos actuais dois mil alunos que comporta.
Há cerca de três anos, numa deslocação a Angola, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, admitiu que estava em curso uma tomada de decisão para o arranque da 2ª fase, mas, até ao momento, ainda não há data para que isso aconteça, como lembraram à Lusa, a direcção da escola e o embaixador português. A EPL é uma cooperativa formada por angolanos e luso-angolanos que tem o sistema de ensino português aplicado e foi financiada pelo Governo português.
Francisco Ribeiro Telles lembra que a Embaixada está em permanente contacto com a direcção da Escola Portuguesa de Luanda bem como com os ministérios da Educação e Negócios Estrangeiros sendo o arranque da 2ª fase uma das prioridades.
Fonte da direcção afirmou à Agência Lusa que não tem forma de resolver todos os problemas porque a capacidade é limitada face ao aumento da procura registada nos últimos anos, com o crescimento da comunidade portuguesa em Luanda. Há quatro ou cinco anos, como reconhece o embaixador português em Luanda, Francisco Ribeiro Telles, que começou a ser notado o aumento de procura da EPL, e, neste momento, aquela que é “uma escola de referência em Angola” está confrontada com uma “clara crise de crescimento”. Para enfrentar essa crise de crescimento, a resposta, admitem ainda o embaixador Ribeiro Telles e a direcção da escola, é a conclusão da 2ª fase do projecto inicial da EPL, que, depois de realizada proporcionará mil novas vagas a acrescer aos actuais dois mil alunos que comporta.
Há cerca de três anos, numa deslocação a Angola, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, admitiu que estava em curso uma tomada de decisão para o arranque da 2ª fase, mas, até ao momento, ainda não há data para que isso aconteça, como lembraram à Lusa, a direcção da escola e o embaixador português. A EPL é uma cooperativa formada por angolanos e luso-angolanos que tem o sistema de ensino português aplicado e foi financiada pelo Governo português.
Francisco Ribeiro Telles lembra que a Embaixada está em permanente contacto com a direcção da Escola Portuguesa de Luanda bem como com os ministérios da Educação e Negócios Estrangeiros sendo o arranque da 2ª fase uma das prioridades.