A associação luso-francesa Cap Magellan lançou no dia 1 de Outubro uma campanha de apelo ao recenseamento e ao voto junto dos portugueses residentes em França com vista às eleições presidenciais portuguesas, que deverão ser marcadas para Janeiro.
Num comunicado à imprensa, os responsáveis pela organização referem que a campanha tem como objectivos informar os portugueses sobre as eleições presidenciais de 2011 e mobilizá-los no sentido de se recensearem para poderem votar, o que só poderão fazer até 60 dias antes da data das eleições.
“O objectivo é fazer com que os portugueses em França compreendam que a sua escolha também conta para as eleições presidenciais em Portugal, e que se eles querem escolher o presidente da República Portuguesa, devem recensear-se no consulado da sua área residência”, lê-se no comunicado. “Todos os portugueses residentes em França com mais de 18 anos e inscritos no recenseamento eleitoral, podem e devem votar nas as eleições presidenciais”, acrescenta.
Em declarações à Lusa, Luciana Gouveia, da Cap Magellan, explicou que a campanha decorre em duas fases distintas: apelo ao recenseamento e sensibilização para o voto. “A primeira é a fase de apelo ao recenseamento”, referiu, acrescentando que “uma vez que a data das eleições ainda não foi marcada, mas calcula-se que seja em Janeiro, o recenseamento tem que ocorrer em Outubro, inícios de Novembro”.
A campanha incluirá colagem de cartazes, distribuição de panfletos e divulgação de spots de rádio. “Quando houver data para as eleições vamos apelar ao voto. É uma campanha que se inicia agora e terminará no dia da eleição”, revelou ainda.
Esta é a segunda campanha de sensibilização cívica para as eleições em Portugal promovida pela Cap Magellan, que em 2009 já realizou uma acção semelhante para as legislativas.
Sem números que permitam traçar a evolução do recenseamento eleitoral entre luso descendentes nos últimos anos, Luciana Gouveia sublinha a receptividade dos jovens à ideia de se recensearem.
“Há uma consciencialização cívica e um interesse que se nota. Nesta campanha esperamos a mesma receptividade, ou ainda maior, nomeadamente porque a situação em Portugal está de facto complicada e é importante votar”, sublinhou.
Num comunicado à imprensa, os responsáveis pela organização referem que a campanha tem como objectivos informar os portugueses sobre as eleições presidenciais de 2011 e mobilizá-los no sentido de se recensearem para poderem votar, o que só poderão fazer até 60 dias antes da data das eleições.
“O objectivo é fazer com que os portugueses em França compreendam que a sua escolha também conta para as eleições presidenciais em Portugal, e que se eles querem escolher o presidente da República Portuguesa, devem recensear-se no consulado da sua área residência”, lê-se no comunicado. “Todos os portugueses residentes em França com mais de 18 anos e inscritos no recenseamento eleitoral, podem e devem votar nas as eleições presidenciais”, acrescenta.
Em declarações à Lusa, Luciana Gouveia, da Cap Magellan, explicou que a campanha decorre em duas fases distintas: apelo ao recenseamento e sensibilização para o voto. “A primeira é a fase de apelo ao recenseamento”, referiu, acrescentando que “uma vez que a data das eleições ainda não foi marcada, mas calcula-se que seja em Janeiro, o recenseamento tem que ocorrer em Outubro, inícios de Novembro”.
A campanha incluirá colagem de cartazes, distribuição de panfletos e divulgação de spots de rádio. “Quando houver data para as eleições vamos apelar ao voto. É uma campanha que se inicia agora e terminará no dia da eleição”, revelou ainda.
Esta é a segunda campanha de sensibilização cívica para as eleições em Portugal promovida pela Cap Magellan, que em 2009 já realizou uma acção semelhante para as legislativas.
Sem números que permitam traçar a evolução do recenseamento eleitoral entre luso descendentes nos últimos anos, Luciana Gouveia sublinha a receptividade dos jovens à ideia de se recensearem.
“Há uma consciencialização cívica e um interesse que se nota. Nesta campanha esperamos a mesma receptividade, ou ainda maior, nomeadamente porque a situação em Portugal está de facto complicada e é importante votar”, sublinhou.