No dia 29 de Setembro foi laçado em Lisboa o Observatório dos Luso-descendentes, que tem como objectivo “identificar, unir, representar e apoiar os filhos de portugueses nascidos no estrangeiro que optem por regressar a Portugal ou que a residir na diáspora queiram manter uma ligação com o país das suas origens”, como referiu a presidente da organização.
Em declarações à Lusa, Emmanuelle Afonso revelou ainda que quer que o Census 2011 inclua perguntas específicas para se determinar quantos filhos de portugueses no estrangeiro estão a residir em Portugal. “Não existem dados de quantos luso-descendentes estão a voltar. Para ter esses dados, existe uma boleia fantástica que é o Census 2011 e queremos muito convencer os responsáveis a deixarem-nos incluir duas ou três perguntas estratégicas para conseguir essa informação, quantitativa e qualitativa ao mesmo tempo”, disse a responsável.
Criado simbolicamente a 10 de Junho, o Observatório foi pensado por cerca de 50 luso-descendentes de segunda geração, maioritariamente de França. “A associação tem como fim identificar, unir, representar e apoiar os filhos de portugueses nascidos no estrangeiro que optem por regressar a Portugal ou que a residir na diáspora queiram manter uma ligação com o país das suas origens”, referiu a presidente.
Resolver problemas com a aprendizagem da língua portuguesa e com questões relacionadas com a Lei da Nacionalidade, com equivalências académicas e com a compra de casa são outras das prioridades do Observatório. No mesmo dia foi lançado o blog do Observatório dos Luso-descendentes, que já tem também página no Facebook e no Twitter.
Presentes na apresentação estiveram o embaixador de França em Portugal, Pascal Teixeira da Silva, o futuro embaixador do Luxemburgo em Portugal, Angus September, e a segunda secretária da Embaixada da Alemanha em Portugal, Antje Homberg, todos luso-descendentes. A secretária de Estado para a Igualdade, Elza Pais, o deputado e antigo secretário de Estado das Comunidades, José Lello, e o deputado do PSD, Duarte Pacheco estiveram também presentes.
Em declarações à Lusa, Emmanuelle Afonso revelou ainda que quer que o Census 2011 inclua perguntas específicas para se determinar quantos filhos de portugueses no estrangeiro estão a residir em Portugal. “Não existem dados de quantos luso-descendentes estão a voltar. Para ter esses dados, existe uma boleia fantástica que é o Census 2011 e queremos muito convencer os responsáveis a deixarem-nos incluir duas ou três perguntas estratégicas para conseguir essa informação, quantitativa e qualitativa ao mesmo tempo”, disse a responsável.
Criado simbolicamente a 10 de Junho, o Observatório foi pensado por cerca de 50 luso-descendentes de segunda geração, maioritariamente de França. “A associação tem como fim identificar, unir, representar e apoiar os filhos de portugueses nascidos no estrangeiro que optem por regressar a Portugal ou que a residir na diáspora queiram manter uma ligação com o país das suas origens”, referiu a presidente.
Resolver problemas com a aprendizagem da língua portuguesa e com questões relacionadas com a Lei da Nacionalidade, com equivalências académicas e com a compra de casa são outras das prioridades do Observatório. No mesmo dia foi lançado o blog do Observatório dos Luso-descendentes, que já tem também página no Facebook e no Twitter.
Presentes na apresentação estiveram o embaixador de França em Portugal, Pascal Teixeira da Silva, o futuro embaixador do Luxemburgo em Portugal, Angus September, e a segunda secretária da Embaixada da Alemanha em Portugal, Antje Homberg, todos luso-descendentes. A secretária de Estado para a Igualdade, Elza Pais, o deputado e antigo secretário de Estado das Comunidades, José Lello, e o deputado do PSD, Duarte Pacheco estiveram também presentes.