Desde o dia 1 de Setembro, a rede do Ensino Português no Estrangeiro (EPE) conta com novos coordenadores,
os primeiros nomeados desde que o EPE transitou para a tutela do Instituto Camões (IC), em Fevereiro deste ano. Os novos coordenadores vão ser responsáveis não só pelo ensino pré-escolar, básico e secundário, como também pelo ensino superior, em resultado da junção da tutela destes quatro níveis no IC.
Os despachos publicados em Diário da República, no último dia de Agosto, pelos ministérios dos Negócios Estrangeiros e da Educação, nomearam os novos responsáveis em regime de comissão de serviço, respondendo ao “convite à manifestação de interesse para o exercício de funções de coordenador(a) do ensino português no estrangeiro», formulado a 18 de Junho pelo Instituto Camões (IC). De acordo com o IC, é exigido aos coordenadores, nomeadamente, “habilitação para a docência do português, domínio da língua dos países abrangidos pelas estruturas de coordenação, experiência profissional comprovada, especialmente em didáctica das línguas e na área de desenvolvimento curricular para a língua materna e para a língua estrangeira, conhecimentos de política externa portuguesa nas áreas da educação e da cultura e das políticas europeias e/ou dos países dos continentes americano e africano para o ensino das línguas, capacidade de gerar ideias novas, de trabalho autónomo, de planeamento, organização, liderança e controlo”, para além de “trabalho em equipa e de valorização da diversidade e da multiculturalidade”.
Dos dez coordenadores que assumiram funções no início de Setembro, apenas Fernanda Costa transita de uma coordenação anterior, neste caso a da estrutura do ensino do português nos Estados Unidos, onde desempenhava idênticas funções, mas apenas para a costa Leste do país. “A estrutura de coordenação compreenderá três adjuntos, dois dos quais actuarão na costa Leste e o terceiro na costa Ocidental”, refere uma nota divulgada pelo IC.
A coordenação do ensino na África do Sul, Suazilândia e Namíbia ficará sob a alçada de Rui Azevedo, enquanto na Venezuela a responsabilidade será de Manuel Fontão. Para o Canadá foi nomeada Ana Paula Tavares Santos Ribeiro e na Alemanha o posto é agora ocupado por Sílvia Melo-Pfeifer. A coordenação do ensino em Espanha e Andorra é agora da responsabilidade de Filipa Soares, em França assumiu funções Adelaide Cristóvão. Na Suíça, a responsável pela coordenação do ensino de português é Mariana Góis Neves.A coordenação do Luxemburgo, da responsabilidade de Maria José Meira, irá apoiar também a apoiar a rede EPE na Bélgica e na Holanda, países vizinhos do antigo Benelux.
De acordo com a lei, as estruturas de coordenação do EPE são “unidades de supervisão, planificação e organização da rede de ensino de um país ou de um agrupamento geopolítico de países” criadas junto da respectiva missão diplomática ou consular.
A junção da tutela dos quatro níveis de ensino – pré-escolar, básico, secundário e superior – sob a responsabilidade do Instituto Camões foi legislada em Julho de 2009 e posta em prática em Janeiro de 2010.
A.G.P.
Dos dez coordenadores que assumiram funções no início de Setembro, apenas Fernanda Costa transita de uma coordenação anterior, neste caso a da estrutura do ensino do português nos Estados Unidos, onde desempenhava idênticas funções, mas apenas para a costa Leste do país. “A estrutura de coordenação compreenderá três adjuntos, dois dos quais actuarão na costa Leste e o terceiro na costa Ocidental”, refere uma nota divulgada pelo IC.
A coordenação do ensino na África do Sul, Suazilândia e Namíbia ficará sob a alçada de Rui Azevedo, enquanto na Venezuela a responsabilidade será de Manuel Fontão. Para o Canadá foi nomeada Ana Paula Tavares Santos Ribeiro e na Alemanha o posto é agora ocupado por Sílvia Melo-Pfeifer. A coordenação do ensino em Espanha e Andorra é agora da responsabilidade de Filipa Soares, em França assumiu funções Adelaide Cristóvão. Na Suíça, a responsável pela coordenação do ensino de português é Mariana Góis Neves.A coordenação do Luxemburgo, da responsabilidade de Maria José Meira, irá apoiar também a apoiar a rede EPE na Bélgica e na Holanda, países vizinhos do antigo Benelux.
De acordo com a lei, as estruturas de coordenação do EPE são “unidades de supervisão, planificação e organização da rede de ensino de um país ou de um agrupamento geopolítico de países” criadas junto da respectiva missão diplomática ou consular.
A junção da tutela dos quatro níveis de ensino – pré-escolar, básico, secundário e superior – sob a responsabilidade do Instituto Camões foi legislada em Julho de 2009 e posta em prática em Janeiro de 2010.
A.G.P.
