O astrónomo Nuno Cardoso Santos, investigador do Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e professor no departamento de Física e Astronomia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto recebeu no dia 17 deste mês, na Arménia, o prémio internacional Viktor Ambartsumian. Partilhado com Michel Mayor, do Observatório de Genebra, e Garik Israelian, do Instituto de Astrofísica das Canárias, o galardão foi atribuído pelo trabalho no estudo das estrelas que têm planetas em órbita, e que fornecem indícios essenciais para a compreensão dos processos de formação planetária.
O galardão é considerado o mais importante na astrofísica depois do Prémio Nobel e foi igualmente atribuído a outros dois cientistas. Entregue a cada dois anos, o prémio distingue investigadores de qualquer país, pelos seus excepcionais contributos para a ciência. Este ano, concorreram 14 investigadores ou equipas, e o prémio foi atribuído ao trio de cientistas liderado pelo professor Michel Mayor, que em 1995 co-descobriu o primeiro exoplaneta à volta de uma estrela do tipo solar (51 Pegasi).
Nuno Santos é autor de 128 artigos científicos publicados, com mais de 5200 citações. Ao receber a notícia do prémio, considerou-se “obviamente muito feliz”. “Espero sobretudo que este reconhecimento possa, de alguma forma, ajudar a astronomia nacional a fazer cada vez mais e melhor”, afirmou, citado pelo CAUP.
O prémio Viktor Ambartsumian atribuiu cerca de 385 mil euros, a ser distribuído pelos três investigadores.
O galardão é considerado o mais importante na astrofísica depois do Prémio Nobel e foi igualmente atribuído a outros dois cientistas. Entregue a cada dois anos, o prémio distingue investigadores de qualquer país, pelos seus excepcionais contributos para a ciência. Este ano, concorreram 14 investigadores ou equipas, e o prémio foi atribuído ao trio de cientistas liderado pelo professor Michel Mayor, que em 1995 co-descobriu o primeiro exoplaneta à volta de uma estrela do tipo solar (51 Pegasi).
Nuno Santos é autor de 128 artigos científicos publicados, com mais de 5200 citações. Ao receber a notícia do prémio, considerou-se “obviamente muito feliz”. “Espero sobretudo que este reconhecimento possa, de alguma forma, ajudar a astronomia nacional a fazer cada vez mais e melhor”, afirmou, citado pelo CAUP.
O prémio Viktor Ambartsumian atribuiu cerca de 385 mil euros, a ser distribuído pelos três investigadores.