A Espanha bateu de forma implacável a selecção portuguesa, por 8-2, na final do campeonato da Europa de hóquei em patins, garantindo o seu sexto título consecutivo.
Dominante do princípio ao fim, a formação espanhola conseguiu, com alguma facilidade, três golos de vantagem, e Portugal ainda ensaiou a resposta na primeira parte, mas quebrou completamente no segundo tempo, deixando que o resultado se avolumasse.
Logo aos três minutos, uma perda de bola da selecção lusa, na área defensiva, permitiu a Pedro Gil inaugurar o marcador, empurrando a Espanha para o triunfo.
Na resposta, Portugal começou por recorrer à meia distância para visar a baliza espanhola, até que, aos sete minutos, Luís Viana conseguiu ficar frente a frente com Sergi Fernandez, mas o guarda-redes levou sempre a melhor.
Mais eficaz, a Espanha avolumou a vantagem, primeiro, por Josep Ordeig, e depois, por Pedro Gil, capitalizando a superioridade numérica no ataque, batendo com alguma simplicidade Ricardo Silva.
O emigrante Ricardo Barreiros, do Liceo da Corunha, assinou, aos 14 minutos, o primeiro golo da equipa lusa, aproveitando com sucesso a defesa para a frente do guarda-redes espanhol, após remate de Caio.
Dois minutos depois, André Azevedo, com um remate à entrada da área que sofreu um desvio na trajectória, surpreendeu o guarda-redes espanhol e reduziu para 3-2.
Josep Ordeig voltou a descansar a Espanha, com 4-2 antes do intervalo, após cruzar a bola e esta mudar de rota com o ligeiro toque no stick de Ricardo Barreiros.
A vantagem espanhola ficou ainda mais confortável, aos 23 minutos, quando Jordi Bargalló assinou novo golo ao concretizar em rotação, após receber a bola de costas para a baliza.
Dominante do princípio ao fim, a formação espanhola conseguiu, com alguma facilidade, três golos de vantagem, e Portugal ainda ensaiou a resposta na primeira parte, mas quebrou completamente no segundo tempo, deixando que o resultado se avolumasse.
Logo aos três minutos, uma perda de bola da selecção lusa, na área defensiva, permitiu a Pedro Gil inaugurar o marcador, empurrando a Espanha para o triunfo.
Na resposta, Portugal começou por recorrer à meia distância para visar a baliza espanhola, até que, aos sete minutos, Luís Viana conseguiu ficar frente a frente com Sergi Fernandez, mas o guarda-redes levou sempre a melhor.
Mais eficaz, a Espanha avolumou a vantagem, primeiro, por Josep Ordeig, e depois, por Pedro Gil, capitalizando a superioridade numérica no ataque, batendo com alguma simplicidade Ricardo Silva.
O emigrante Ricardo Barreiros, do Liceo da Corunha, assinou, aos 14 minutos, o primeiro golo da equipa lusa, aproveitando com sucesso a defesa para a frente do guarda-redes espanhol, após remate de Caio.
Dois minutos depois, André Azevedo, com um remate à entrada da área que sofreu um desvio na trajectória, surpreendeu o guarda-redes espanhol e reduziu para 3-2.
Josep Ordeig voltou a descansar a Espanha, com 4-2 antes do intervalo, após cruzar a bola e esta mudar de rota com o ligeiro toque no stick de Ricardo Barreiros.
A vantagem espanhola ficou ainda mais confortável, aos 23 minutos, quando Jordi Bargalló assinou novo golo ao concretizar em rotação, após receber a bola de costas para a baliza.
Jordi Bargalló, Marc Torra, Jordi Adroher selaram a goleada espanhola.