Há 31,9 milhões de estrangeiros a viverem em países da União Europeia. Desse total, 11,9 são cidadãos oriundos de um dos 27 países da EU, e decidiram residir noutro país-membro, revelam números publicados este mês pelo Eurostat, relativos ao ano passado. O relatório do gabinete oficial de estatísticas da EU revê ainda que Portugal ocupa o quarto lugar no ranking de países da UE com maiores comunidades emigrantes: em 2009, um milhão de portugueses residiam noutro país da União.
Portugal tem um milhão de nacionais a viverem num dos outros 26 países da União Europeia. Um número que atribui ao país a quarta maior comunidade de emigrantes na UE, revela um relatório divulgado no dia 7 deste mês pelo gabinete oficial de estatísticas da União.
De acordo com os dados do Eurostat, em Janeiro de 2009 viviam no conjunto do espaço comunitário 31,9 milhões de cidadãos estrangeiros, dos quais 11,9 milhões – 37 por cento, mais de um terço – provenientes de um outro Estado-membro da UE.
De acordo com o relatório, o maior grupo de emigrantes era oriundo da Roménia – 2 milhões de cidadãos (seis por cento do total) a residir num dos outros 26 países europeus. Seguiam-se os naturais da Polónia (1,5 milhões), Itália (1,3 milhões) e Portugal – 1 milhão de habitantes, ou seja, três por cento do total de cidadãos estrangeiros.
Sendo 6,4 por cento da população total da UE constituída por estrangeiros, a proporção varia bastante de país para país, oscilando entre um por cento na Polónia e Bulgária e 44 por cento no Luxemburgo. Portugal uma taxa de imigrantes abaixo da média comunitária: 443 mil cidadãos estrangeiros residem no país, ou seja, de 4,2 por cento do total.
Entre os estrangeiros a viver em Portugal, a grande maioria é originária de países terceiros, de fora da União: 3,4 por cento do total da população, contra somente 0,8 por cento de cidadãos oriundos de outro Estado-membro do espaço comunitário.
De acordo com os dados do Eurostat, em Janeiro de 2009 viviam no conjunto do espaço comunitário 31,9 milhões de cidadãos estrangeiros, dos quais 11,9 milhões – 37 por cento, mais de um terço – provenientes de um outro Estado-membro da UE.
De acordo com o relatório, o maior grupo de emigrantes era oriundo da Roménia – 2 milhões de cidadãos (seis por cento do total) a residir num dos outros 26 países europeus. Seguiam-se os naturais da Polónia (1,5 milhões), Itália (1,3 milhões) e Portugal – 1 milhão de habitantes, ou seja, três por cento do total de cidadãos estrangeiros.
Sendo 6,4 por cento da população total da UE constituída por estrangeiros, a proporção varia bastante de país para país, oscilando entre um por cento na Polónia e Bulgária e 44 por cento no Luxemburgo. Portugal uma taxa de imigrantes abaixo da média comunitária: 443 mil cidadãos estrangeiros residem no país, ou seja, de 4,2 por cento do total.
Entre os estrangeiros a viver em Portugal, a grande maioria é originária de países terceiros, de fora da União: 3,4 por cento do total da população, contra somente 0,8 por cento de cidadãos oriundos de outro Estado-membro do espaço comunitário.
