O presidente do Governo Regional dos Açores, Carlos César, destacou as potencialidades turísticas do arquipélago, sublinhando que o turista que se desloca aos Açores “vem à procura de uma das mais belas e preservadas regiões do mundo”.
“Não podemos ter turistas que venham buscar Sol em permanência, nem temos possibilidades extraordinárias em termos de acolhimento e de outras actividades ocupacionais. O turista que vem aos Açores vem à procura de uma das mais belas e preservadas regiões do mundo”, afirmou.
Para Carlos César, “esse capital é que permite estar entre os melhores e procurar a excelência”, salientando que os Açores “têm hoje uma marca muito profunda de região preservada, onde existe uma cultura de protecção dos recursos”. O presidente do executivo regional falava aos jornalistas em Ponta Delgada, no final da cerimónia de declaração das ‘Sete Maravilhas Naturais de Portugal’, onde os Açores foram a única região portuguesa que venceu em duas categorias.
“Achei curiosa esta regra de cada região só poder eleger duas maravilhas, percebo porquê”, frisou, acrescentando, em tom de brincadeira, que “as outras regiões também têm direito a ter algumas maravilhas”.
“Não podemos ter turistas que venham buscar Sol em permanência, nem temos possibilidades extraordinárias em termos de acolhimento e de outras actividades ocupacionais. O turista que vem aos Açores vem à procura de uma das mais belas e preservadas regiões do mundo”, afirmou.
Para Carlos César, “esse capital é que permite estar entre os melhores e procurar a excelência”, salientando que os Açores “têm hoje uma marca muito profunda de região preservada, onde existe uma cultura de protecção dos recursos”. O presidente do executivo regional falava aos jornalistas em Ponta Delgada, no final da cerimónia de declaração das ‘Sete Maravilhas Naturais de Portugal’, onde os Açores foram a única região portuguesa que venceu em duas categorias.
“Achei curiosa esta regra de cada região só poder eleger duas maravilhas, percebo porquê”, frisou, acrescentando, em tom de brincadeira, que “as outras regiões também têm direito a ter algumas maravilhas”.