A requalificação da ponte metálica da Régua, do antigo teatro e do cais comercial da estação são algumas das intervenções previstas no “Frente Douro”, um projecto da autarquia para melhorar a relação da cidade com o rio e atrair investimento. O custo do “Frente Douro” vai ascender aos 10 milhões de euros, verba elegível no âmbito de uma candidatura ao Quadro de Referencia Estratégico Nacional (QREN), e junta vários parceiros públicos e privados.
O presidente da Câmara de Peso da Régua, Nuno Gonçalves, disse à Agência Lusa que a cidade “vai ficar de cara lavada”. “Pretendemos que esta obra se constitua como uma âncora para o desenvolvimento da cidade na sua relação com o rio, para a melhoria da qualidade do espaço urbano e para nos tornarmos atractivos e competitivos na captação de novos investimentos”, afirmou.
A intervenção vai começar com a requalificação da desactivada ponte metálica, construída em 1872, e que é da responsabilidade da Estradas de Portugal (EP), um dos parceiros da autarquia no projecto. A ponte será recuperada nos moldes originais e será para uso pedonal e de bicicletas. Era um monumento que não estava em utilização e que queremos transformar num dos ex libris da cidade”, salientou o autarca. Depois será a vez da REFER reabilitar o cais comercial da estação, um edifício em madeira classificado, que vai ser transformado num espaço de venda de vinhos, produtos artesanais e restauração. Esta obra vai custar 1,1 milhões de euros e vai funcionar em articulação com a estação de caminho de ferro.
Com a colaboração do Museu do Douro e do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP), a autarquia vai proceder à reabilitação e ampliação do antigo teatro da cidade que, depois de obras no valor de 600 mil euros, vai acolher exposições, espectáculo e poderá servir ainda como café concerto. O “Frente Douro” deverá estar concluído até Março de 2012.
O presidente da Câmara de Peso da Régua, Nuno Gonçalves, disse à Agência Lusa que a cidade “vai ficar de cara lavada”. “Pretendemos que esta obra se constitua como uma âncora para o desenvolvimento da cidade na sua relação com o rio, para a melhoria da qualidade do espaço urbano e para nos tornarmos atractivos e competitivos na captação de novos investimentos”, afirmou.
A intervenção vai começar com a requalificação da desactivada ponte metálica, construída em 1872, e que é da responsabilidade da Estradas de Portugal (EP), um dos parceiros da autarquia no projecto. A ponte será recuperada nos moldes originais e será para uso pedonal e de bicicletas. Era um monumento que não estava em utilização e que queremos transformar num dos ex libris da cidade”, salientou o autarca. Depois será a vez da REFER reabilitar o cais comercial da estação, um edifício em madeira classificado, que vai ser transformado num espaço de venda de vinhos, produtos artesanais e restauração. Esta obra vai custar 1,1 milhões de euros e vai funcionar em articulação com a estação de caminho de ferro.
Com a colaboração do Museu do Douro e do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP), a autarquia vai proceder à reabilitação e ampliação do antigo teatro da cidade que, depois de obras no valor de 600 mil euros, vai acolher exposições, espectáculo e poderá servir ainda como café concerto. O “Frente Douro” deverá estar concluído até Março de 2012.