O secretário regional do Ambiente e Recursos Naturais, Manuel António Correia, considera que a mancha verde da floresta Laurissilva da Madeira está em expansão invertendo uma tendência de séculos provocada pela ocupação humana e pelo pastoreio desordenado. A floresta Laurissilva da Madeira, classificada pela UNESCO em 1999 como Património Natural Mundial, ocupa uma área de 15.000 hectares sobretudo nos territórios dos concelhos nortenhos de São Vicente e de Santana.
A mancha verde das árvores da família das Lauráceas – o Loureiro, o Til, o Vinhático, o Barbusano – de São Vicente é uma das duas candidaturas madeirenses (a outra é a praia da ilha do Porto Santo) às “7 Maravilhas de Portugal”, promovida pela New 7 Wonders Portugal e que em Setembro serão anunciadas. Manuel António Correia explica que “a Madeira, antes da autonomia porque não tinha condições económicas e sociais para isso, não valorizava o ambiente e eu considero que, aquilo que se passa hoje na valorização e aposta no ambiente, é também fruto do desenvolvimento económico e social que a Madeira alcançou que, por via disso, consegue apostar em novos valores, apostar em novas fórmulas de desenvolvimento sustentável”.
A floresta Laurissilva da Madeira, húmida subtropical, foi em 1992 incorporada na rede de Reservas Biogenéticas do Conselho da Europa, constitui Zona de Proteção Especial no âmbito da Diretiva Aves e em 1999 foi classificada Património Natural Mundial pela UNESCO.
A mancha verde das árvores da família das Lauráceas – o Loureiro, o Til, o Vinhático, o Barbusano – de São Vicente é uma das duas candidaturas madeirenses (a outra é a praia da ilha do Porto Santo) às “7 Maravilhas de Portugal”, promovida pela New 7 Wonders Portugal e que em Setembro serão anunciadas. Manuel António Correia explica que “a Madeira, antes da autonomia porque não tinha condições económicas e sociais para isso, não valorizava o ambiente e eu considero que, aquilo que se passa hoje na valorização e aposta no ambiente, é também fruto do desenvolvimento económico e social que a Madeira alcançou que, por via disso, consegue apostar em novos valores, apostar em novas fórmulas de desenvolvimento sustentável”.
A floresta Laurissilva da Madeira, húmida subtropical, foi em 1992 incorporada na rede de Reservas Biogenéticas do Conselho da Europa, constitui Zona de Proteção Especial no âmbito da Diretiva Aves e em 1999 foi classificada Património Natural Mundial pela UNESCO.