A Diocese do Funchal foi consagrada ao Imaculado Coração de Maria, na cerimónia de despedida da visita da Imagem Peregrina da Senhora de Fátima à Região Autónoma da Madeira que regressou a Fátima. Esta cerimónia actualizou a consagração realizada em 1933 pelo então Bispo do Funchal no Terreiro da Luta. A cerimónia de consagração decorreu na missa presidida pelo Bispo do Funchal, D. António Carrilho, no Largo da Praça do Fórum, em Machico, seguida de procissão com a Imagem de Nossa Senhora de Fátima, num andor, tendo terminado com o estalar de fogo de artifício.
A Imagem Peregrina chegou ao Funchal a 12 de Outubro de 2009 e partiu, depois de ter percorrido todas as igrejas da Madeira à excepção da de Nossa Senhora do Amparo, na Ribeira Seca, em Machico, que tem como pároco Martins Júnior (ex-presidente de Câmara pela UDP e ex-deputado pelo PS) suspenso “a divinis”, em 1976, pelo então bispo do Funchal, D. Francisco Santana.
“Enquanto a situação canónica não esteve resolvida, a Diocese não podia aceitar factos e atitudes que pudessem parecer de concordância com a situação”, declarava D. António Carrilho garantindo, no entanto, na sua mensagem, que a comunidade não estava esquecida, “nem menosprezada como algumas pessoas pretendem fazer crer assumindo-se como representantes de toda a população”, acrescentando ter “pelo povo cristão da Ribeira Seca a mesma atenção e cuidado pastoral que dedica a todas as comunidades”.
A Imagem Peregrina chegou ao Funchal a 12 de Outubro de 2009 e partiu, depois de ter percorrido todas as igrejas da Madeira à excepção da de Nossa Senhora do Amparo, na Ribeira Seca, em Machico, que tem como pároco Martins Júnior (ex-presidente de Câmara pela UDP e ex-deputado pelo PS) suspenso “a divinis”, em 1976, pelo então bispo do Funchal, D. Francisco Santana.
“Enquanto a situação canónica não esteve resolvida, a Diocese não podia aceitar factos e atitudes que pudessem parecer de concordância com a situação”, declarava D. António Carrilho garantindo, no entanto, na sua mensagem, que a comunidade não estava esquecida, “nem menosprezada como algumas pessoas pretendem fazer crer assumindo-se como representantes de toda a população”, acrescentando ter “pelo povo cristão da Ribeira Seca a mesma atenção e cuidado pastoral que dedica a todas as comunidades”.